A novidade faz parte do programa Profeta Gentileza, que está sendo idealizado há 15 dias pela Fundação Municipal de Cultura e vai abarcar todas as políticas públicas para a arte urbana. Vai desde discussões sobre o grafite e de oficinas a um edital que será lançado mês que vem para selecionar grafiteiros.
“A ideia é fomentar e valorizar, dando à cidade um entendimento mais amplo do que é o grafite. Na história da arte vemos que em Roma, em Portugal ou no nosso barroco, por exemplo, eram usadas pedras ou azulejos. Hoje, a modalidade que está orientando a cidade é o grafite. Isso é contemporâneo.
Os artistas de rua farão um mapeamento dos muros e logradouros da cidade que querem ou podem receber as ações de grafite. Essa pegada estará em várias ações culturais da cidade, como a Virada Cultural, festivais de Arte Negra (FAN) e de Quadrinhos (FIC), como explica Leônidas Oliveira. “Vamos integrar e implementar ações de políticas públicas ao longo do ano para valorizar essa arte urbana. Temos artistas muito bons”, resume.
Educação
Com quase 20 mil crianças à espera de uma vaga nas unidades municipais de educação infantil (Umeis), o ano letivo começa com uma pequena redução desse número. De madrugada, Kalil tuitou que a Prefeitura de BH (PBH) criou 1.296 vagas, destinadas a meninos e meninas com até 3 anos de idade.
Conforme o Estado de Minas antecipou em 4 de janeiro, elas são fruto de salas que estavam ociosas – para turmas de crianças de 4 e 5 anos, que não foram ocupadas. Para essa faixa etária, o ensino é obrigatório e, por isso, todos estão em sala de aula. (Informações com Junia Olivieira) .