A Prefeitura de Belo Horizonte começou, nesta sexta-feira, a instalação das telas com inseticida no Hospital Infantil João Paulo II, o antigo CGP, no Centro de Belo Horizonte. O objetivo é evitar a presença do mosquito Aedes aegypti, que além de transmitir dengue, zika e chikungunya, também é vetor da febre amarela.
A proteção está sendo instalada na área do segundo andar do hospital, onde há 32 leitos específicos para pneumologia e doenças infecto-contagiosas. A expectativa é de que o trabalho dure uma semana e, depois disso, eles vão iniciar o mesmo nas nove Unidades de Pronto Atendimento (UPAs) de Belo Horizonte. Terminando o trabalho nos locais, eles voltam a instalar os equipamentos nas casas de gestantes. Até hoje já foram teladas as casas de 730 gestantes.
Segundo a prefeitura de BH, a equipe de zoonoses faz o acompanhamento da área onde o Hospital João Paulo II está localizado e já realizou uma ação de pente fino e controle do vetor em toda a extensão da área hospitalar.
Ainda segundo a prefeitura, as telas são confeccionadas com uma malha já impregnada com inseticida que mantém seu efeito químico por um período médio de dois anos. Mas o efeito do telamento também é mecânico. Isso significa que, mesmo após o fim da vida útil do inseticida, a tela ainda mantém os mosquitos fora do ambiente hospitalar.
Desde o início do surto de febre amarela silvestre em Minas Gerais, o Hospital Infantil João Paulo II já recebeu seis crianças com suspeita da doença. Destas, quatro já tiveram alta e passam bem. Os casos continuam em investigação.
Na quinta-feira, uma menina e um menino de 10 e 12 anos foram internados na unidade. As crianças apresentam febre, dores no corpo e outros sintomas, mas os exames não apontaram nenhuma alteração do fígado, nem da função renal. Como os quadros podem piorar muito rápido, elas seguem em observação e passam pelo tratamento no hospital. Essas crianças estiveram nas zonas rurais de Diamantina, no Vale do Jequitinhonha, e Governador Valadares, no Vale do Rio Doce.
A proteção está sendo instalada na área do segundo andar do hospital, onde há 32 leitos específicos para pneumologia e doenças infecto-contagiosas. A expectativa é de que o trabalho dure uma semana e, depois disso, eles vão iniciar o mesmo nas nove Unidades de Pronto Atendimento (UPAs) de Belo Horizonte. Terminando o trabalho nos locais, eles voltam a instalar os equipamentos nas casas de gestantes. Até hoje já foram teladas as casas de 730 gestantes.
Segundo a prefeitura de BH, a equipe de zoonoses faz o acompanhamento da área onde o Hospital João Paulo II está localizado e já realizou uma ação de pente fino e controle do vetor em toda a extensão da área hospitalar.
Ainda segundo a prefeitura, as telas são confeccionadas com uma malha já impregnada com inseticida que mantém seu efeito químico por um período médio de dois anos. Mas o efeito do telamento também é mecânico. Isso significa que, mesmo após o fim da vida útil do inseticida, a tela ainda mantém os mosquitos fora do ambiente hospitalar.
Desde o início do surto de febre amarela silvestre em Minas Gerais, o Hospital Infantil João Paulo II já recebeu seis crianças com suspeita da doença. Destas, quatro já tiveram alta e passam bem. Os casos continuam em investigação.
Na quinta-feira, uma menina e um menino de 10 e 12 anos foram internados na unidade. As crianças apresentam febre, dores no corpo e outros sintomas, mas os exames não apontaram nenhuma alteração do fígado, nem da função renal. Como os quadros podem piorar muito rápido, elas seguem em observação e passam pelo tratamento no hospital. Essas crianças estiveram nas zonas rurais de Diamantina, no Vale do Jequitinhonha, e Governador Valadares, no Vale do Rio Doce.