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Estado de Minas

BR-116 segue fechada depois de tombamento de carreta com produto inflamável

Segundo a Polícia Rodoviária Federal (PRF), a previsão inicial é que a rodovia seja liberam em até dois dias. Mas, uma nova avaliação está sendo feita nesta manhã


postado em 06/02/2017 08:21 / atualizado em 06/02/2017 12:37

Veículo saiu para fora da pista e tombou na tarde de domingo(foto: PRF/Divulgação)
Veículo saiu para fora da pista e tombou na tarde de domingo (foto: PRF/Divulgação)

A liberação da BR-116, em Dom Cavati, na Região do Vale do Rio Doce, ainda deve demorar. A via está interditada desde as 14h de domingo por causa de um acidente com uma carreta que transportava produto altamente inflamável e tóxico. Segundo a Polícia Rodoviária Federal (PRF), a previsão inicial é que a rodovia seja liberam em até dois dias. Mas, uma nova avaliação está sendo feita na manhã desta segunda-feira.

Segundo a PRF, os responsáveis pela empresa dona do caminhão que vai fazer o transbordo da carga chegou ao local no início da madrugada desta segunda-feira. Porém, os trabalhos ainda não foram iniciados. O Corpo de Bombeiros informou que os militares vão auxiliar as equipes para dar mais segurança no manuseio do produto.

Para desviar da interdição, os motoristas de caminhão, carretas e ônibus devem passar por Ipatinga, e acessar a BR-381. Já os veículos leves, podem passar por Sobrália, em uma estrada de terra. O trecho são de aproximadamente 18 quilômetros.

Segundo a PRF, o acidente ocorreu por volta das 14h de domingo. O veículo saiu da pista e ficou pendurado às margens da rodovia. O motorista se queixou de dor em uma das pernas e foi levado por populares para o Hospital de Inhapim. De acordo com a PRF, o produto que está no tanque da carreta é o estireno monômero estabilizado, líquido altamente inflamável e asfixiante. Por causa disso, a área precisou ser isolada em uma raio de 300 metros e os dois sentidos da rodovia foram fechados.

Empresa começou a fazer o transbordo da carga perigosa(foto: PRF/Divulgação)
Empresa começou a fazer o transbordo da carga perigosa (foto: PRF/Divulgação)


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