Uma mulher de 33 anos foi presa no fim da tarde desta segunda-feira por agentes da Delegacia Aisp Rural de Uberlândia, no Triângulo Mineiro, acusada der maus-tratos contra um cachorro. O animal chegou a ser resgatado por militares da 9ª Companhia de Polícia de Meio Ambiente e recebeu cuidados numa clínica veterinária, mas não resistiu. É o segundo caso em menos de um mês de maus-tratos a cães na cidade.
Policiais civis tomaram conhecimento de que o cão estava num imóvel no Bairro Morumbi, Leste de Uberlândia. Ao verificarem, constataram que o animal apresentava indícios de maus-tratos. Militares de Meio Ambiente foram chamados para realizar o resgate.
De acordo com o sargento Eduardo Venâncio, o cão de pequeno porte estava amarado com uma corda no pescoço, em estado de magreza extrema, bastante debilitado e nem conseguia se levantar. “Havia uma vasilha com água suja e um recipiente com comida (arroz, feijão), sem condições de higiene para o animal. Ele também apresentava alguns ferimentos que, pela falta de cuidados, estava com moscas”, constatou.
A mulher foi presa em flagrante pelos agentes da Polícia Civil pelo crime previsto no artigo 32 da Lei Federal 9605/98 (Lei dos Crimes Ambientais). A legislação diz que é crime “praticar ato de abuso, maus-tratos, ferir ou mutilar animais silvestres, domésticos ou domesticados, nativos ou exóticos”. A pena é de três meses a um ano de prisão, sendo aumentada de um sexto a um terço, em caso da morte do animal.
O cão chegou a ser resgatado pelos militares ambientais e encaminhado ao Hospital Veterinário Franciscano para receber cuidados médicos especializado. “O encaminhamento para um hospital particular foi possível com a ajuda de uma ativista de proteção dos animais, que atendeu o pedido para que ele fosse encaminhado para o tratamento. Porém, ele não resistiu”, contou Venâncio.
Em janeiro, mais dois casos de maus-tratos a cães
No dia 30 de janeiro, os militares da 9ª Cia. Atenderam a denúncia de maus-tratos a cães no Bairro Jardim Célia, Oeste de Uberlândia. Uma cadela de grande porte estava num quintal de uma casa em condições inadequada, infestada por carrapatos e sarna, e bastante debilitada. Num imóvel vizinho, foi resgatado um cachorro de médio porte que aparentemente estava mais ativo, porém apresentava estar abaixo do peso, e pela proximidade com a cadela, sujeito a ser infestado de carrapatos e sarna, colocando em risco também a saúde de humanos.
Durante as abordagens, os PMs constataram que no caso dos dois cães, que estavam com coleiras e amarrados por coleiras, as condições do local eram totalmente insalubre com mato alto cercando o espaço destinado a ele, sugerindo condições de abandono dos mesmos, pois não havia vestígios de resto de alimentos. Uma mulher de 34 anos foi presa na ocasião e, depois de assinar Termo Circunstanciado de Ocorrência (TCO), foi liberada e responde criminalmente em liberdade. Os dois animais resgatados seguem em tratamento veterinário, sendo que o caso da cadela é mais delicado e ela está internada numa clínica veterinária.
Policiais civis tomaram conhecimento de que o cão estava num imóvel no Bairro Morumbi, Leste de Uberlândia. Ao verificarem, constataram que o animal apresentava indícios de maus-tratos. Militares de Meio Ambiente foram chamados para realizar o resgate.
De acordo com o sargento Eduardo Venâncio, o cão de pequeno porte estava amarado com uma corda no pescoço, em estado de magreza extrema, bastante debilitado e nem conseguia se levantar. “Havia uma vasilha com água suja e um recipiente com comida (arroz, feijão), sem condições de higiene para o animal. Ele também apresentava alguns ferimentos que, pela falta de cuidados, estava com moscas”, constatou.
A mulher foi presa em flagrante pelos agentes da Polícia Civil pelo crime previsto no artigo 32 da Lei Federal 9605/98 (Lei dos Crimes Ambientais). A legislação diz que é crime “praticar ato de abuso, maus-tratos, ferir ou mutilar animais silvestres, domésticos ou domesticados, nativos ou exóticos”. A pena é de três meses a um ano de prisão, sendo aumentada de um sexto a um terço, em caso da morte do animal.
O cão chegou a ser resgatado pelos militares ambientais e encaminhado ao Hospital Veterinário Franciscano para receber cuidados médicos especializado. “O encaminhamento para um hospital particular foi possível com a ajuda de uma ativista de proteção dos animais, que atendeu o pedido para que ele fosse encaminhado para o tratamento. Porém, ele não resistiu”, contou Venâncio.
Em janeiro, mais dois casos de maus-tratos a cães
No dia 30 de janeiro, os militares da 9ª Cia. Atenderam a denúncia de maus-tratos a cães no Bairro Jardim Célia, Oeste de Uberlândia. Uma cadela de grande porte estava num quintal de uma casa em condições inadequada, infestada por carrapatos e sarna, e bastante debilitada. Num imóvel vizinho, foi resgatado um cachorro de médio porte que aparentemente estava mais ativo, porém apresentava estar abaixo do peso, e pela proximidade com a cadela, sujeito a ser infestado de carrapatos e sarna, colocando em risco também a saúde de humanos.
Durante as abordagens, os PMs constataram que no caso dos dois cães, que estavam com coleiras e amarrados por coleiras, as condições do local eram totalmente insalubre com mato alto cercando o espaço destinado a ele, sugerindo condições de abandono dos mesmos, pois não havia vestígios de resto de alimentos. Uma mulher de 34 anos foi presa na ocasião e, depois de assinar Termo Circunstanciado de Ocorrência (TCO), foi liberada e responde criminalmente em liberdade. Os dois animais resgatados seguem em tratamento veterinário, sendo que o caso da cadela é mais delicado e ela está internada numa clínica veterinária.