No documento enviado pela administração municipal, ela ressalta que houve um acordo com a Ambev. “Apesar do edital de patrocínio do Carnaval de rua estipular que os ambulantes credenciados pela Belotur só poderiam vender as bebidas do patrocinador vencedor do chamamento público, a Prefeitura, atendendo ao apelo dos foliões em relação à Catuaba, e, em comum acordo com a Ambev, patrocinadora do Carnaval, permitirá a comercialização dessa bebida pelos ambulantes credenciados - desde que não seja em garrafas de vidro, por questões de segurança”, disse.
Pouco mais cedo, uma das marcas de catuaba que é consumida em Belo Horizonte, publicou em sua página no Facebook, uma carta criticando o veto da bebida. “Vamos fazer um Carnaval sem rótulos em Belo Horizonte. Liberte o grito Selvagem que existe dentro de você! Não deixe o samba morrer, não deixe a Catuaba faltar. O Carnaval é feito de samba e Catuaba pra gente se amar”, diz parte do texto.