Segundo informações repassadas ao em.com.br, a unidade fechou antes das 17h (horário de encerramento da vacinação), o que revoltou as pessoas que estavam no local. O centro de saúde, então, teria sido reaberto com a presença da Polícia Militar (PM).
Por meio de uma nota enviada nesta noite, a Secretaria Municipal de Saúde (SMSA) explicou a situação. “No caso do Centro de Saúde Dom Cabral, às 15h30 havia cerca de 100 pessoas aguardando e a equipe avaliou que não teriam tempo, até as 17h, de atender um número maior de usuários. Um funcionário ficou no portão orientando que aqueles que aparecessem depois, retornassem na segunda-feira”, diz a nota.
“Por volta de 16h45, um guarda municipal esteve na unidade e a equipe atendeu, estendendo seu horário de trabalho, cerca de 30 pessoas”, explica a Secretaria, que informou que o guarda abriu o portão. “A SMSA vai apurar a conduta do guarda municipal, e tomará as providências necessárias para o bom funcionamento das unidades”.
“Neste sábado, as 36 unidades que estiveram em funcionamento, se esforçaram para atender no máximo de sua capacidade operacional, e, em apenas um dia, a SMSA disponibilizou 200 mil vacinas, quantitativo maior do que o total de vacinados ao longo de todo ano de 2016”, diz a pasta, também destacando que não há surto da doença na capital.
A Secretaria acrescentou que na segunda-feira, 20 de fevereiro, a vacina contra a febre amarela continuará disponível nos 150 centros de saúde da capital, no Serviço de Atenção ao Viajante, na Savassi, nos dois postos extras abertos na última semana, localizados na UFMG e no CS Betânia e também nas unidades conveniadas: Sesc Saúde São Francisco, Sesc Tupinambás, Hospital Militar, IPSEMG, e Abertta Saúde. .