Mais um ônibus foi incendiado em Belo Horizonte na noite deste sábado, no Bairro São Gabriel, na Região Nordeste. De acordo com a Polícia Militar, três homens com o rosto tampado ordenaram ao motorista da linha 3502 Ouro Preto/São Gabriel que descesse na Rua Maracá, tirasse seus pertences e, em seguida, atearam fogo. O coletivo estava indo para a garagem e não havia passageiros. O condutor não se feriu.
O motorista informou que o criminoso que tinha o galão de combustível nas mãos era alto, negro e magro e estava com o braço enfaixado. Os outros têm a pele de cor clara. A PM fez rastreamento no entorno, mas não localizou qualquer suspeito. Com esse caso, chega a 22 o número de ônibus incendiados na Grande BH, sendo 13 somente na capital.
Reportagem do em.com.br da semana passada mostrou que cada coletivo convencional custa em torno de R$ 360 mil, portanto, a perda dessa quantidade de veículos representa um custo superior a R$ 7 milhões. Para os passageiros, a perda é o risco de depender de uma linha desfalcada. Conforme o Sindicato das Empresas de Transporte de Passageiros de BH (Setra) e o Sindicato das Empresas de Transporte de Passageiros Metropolitano (Sintram), caso não haja veículo reserva na frota, um ônibus novo pode levar de três meses a seis meses para ser reposto.
O motorista informou que o criminoso que tinha o galão de combustível nas mãos era alto, negro e magro e estava com o braço enfaixado. Os outros têm a pele de cor clara. A PM fez rastreamento no entorno, mas não localizou qualquer suspeito. Com esse caso, chega a 22 o número de ônibus incendiados na Grande BH, sendo 13 somente na capital.
Reportagem do em.com.br da semana passada mostrou que cada coletivo convencional custa em torno de R$ 360 mil, portanto, a perda dessa quantidade de veículos representa um custo superior a R$ 7 milhões. Para os passageiros, a perda é o risco de depender de uma linha desfalcada. Conforme o Sindicato das Empresas de Transporte de Passageiros de BH (Setra) e o Sindicato das Empresas de Transporte de Passageiros Metropolitano (Sintram), caso não haja veículo reserva na frota, um ônibus novo pode levar de três meses a seis meses para ser reposto.