A Polícia Civil inaugurou nesta terça-feira a quarta unidade da Central de Flagrantes da corporação em Belo Horizonte. A nova central, que vai funcionar nas dependências da Delegacia Regional de Polícia Civil Noroeste, no Bairro Alípio de Melo, Noroeste da capital, promete desafogar os atendimentos de ocorrências, especialmente aquelas em que autores são presos e precisam de uma decisão imediata de um delegado de plantão. A estrutura da unidade conta com sala específica para os advogados e também para as vítimas de crimes.
A Ceflan 4 vai receber as ocorrências geradas na área de 70 bairros onde o policiamento é de responsabilidade do 34º e do 49º batalhões da Polícia Militar, unidades que policiam as regiões de Venda Nova e Noroeste, mas também uma parte da Pampulha. Antes, as ocorrências geradas nessas regiões iam para o Bairro Floresta, onde estão outras duas centrais de flagrante. Além de distribuir o encerramento dos casos para mais equipes da Polícia Civil, essa situação também vai representar economia no deslocamento de policiais militares.
Segundo o delegado Rogério de Melo Franco, chefe do 1º Departamento da PC, o gargalo das viaturas policiais militares paradas na porta das centrais de flagrante que existe atualmente tende a diminuir consideravelmente. Serão 45 pessoas distribuídas em cinco equipes de delegados, escrivães e investigadores para dar conta do atendimento 24 horas por dia na nova unidade. A delegacia terá capacidade para receber até 20 presos. “A determinação do chefe da Polícia Civil é, com rapidez, se aqui detectarmos que estamos com 10 presos para serem autuados, por exemplo, e em outra Ceflan nós temos apenas dois, que se desloque para lá”, afirma.
O comandante da Polícia Militar em Belo Horizonte, coronel Winston Costa, disse que a principal demanda da PM hoje com relação à Polícia Civil é mais celeridade no encerramento das ocorrências com flagrantes, para liberar os policiais envolvidos para retornarem ao patrulhamento ostensivo. “Quando o doutor Rogério assumiu a chefia do 1º Departamento ele perguntou o que eu precisava dele. Eu respondi que era a questão da melhoria do atendimento da Ceflan. O objetivo é esse, ter um número maior de delegados e agentes fazendo esse atendimento e me permitindo um retorno o mais rápido possível para o patrulhamento”, afirma.
A novidade é que, com a estrutura da Ceflan 4, a Polícia Civil poderá fazer um atendimento mais humano. Duas salas são novas. A primeira é a sala de cidadania, que vai receber as vítimas das ocorrências em um ambiente que não precisem ficar próximas dos autores de crimes e também oferecer mais conforto a quem acabou de ser alvo de alguma ação violenta. A segunda é a sala do advogado, espaço destinado ao trabalho de advogados que estejam trabalhando em alguma das ocorrências de plantão.
A Ceflan 4 é uma parceria entre a Polícia Civil e a Caixa de Assistência dos Advogados de Minas Gerais e essa parceria será estendida com a adoção da mesma infraestrutura mais humana para as outras três unidades, segundo o delegado Rogério Melo Franco, porém, sem prazo apresentado.
Atualmente, a Polícia Civil conta com uma Central de Flagrantes na Rua Pouso Alegre, no Bairro Floresta, que vai passar a receber apenas as ocorrências do 16º e 13º batalhões, unidades que policiam as regiões Norte, Nordeste, Leste e parte da Pampulha. Já a Ceflan 2, que fica na Rua Conselheiro Rocha, também na Floresta, continua recebendo os casos no perímetro da Avenida do Contorno, área de responsabilidade do 1º Batalhão. Já a Central de Flagrante do Barreiro também continua recebendo os flagrantes do 41º, 5º e 22º batalhões, que policiam as regiões Oeste, Barreiro, e uma parte da Região Centro-Sul da cidade, conforme o coronel Winston Costa.
A Ceflan 4 vai receber as ocorrências geradas na área de 70 bairros onde o policiamento é de responsabilidade do 34º e do 49º batalhões da Polícia Militar, unidades que policiam as regiões de Venda Nova e Noroeste, mas também uma parte da Pampulha. Antes, as ocorrências geradas nessas regiões iam para o Bairro Floresta, onde estão outras duas centrais de flagrante. Além de distribuir o encerramento dos casos para mais equipes da Polícia Civil, essa situação também vai representar economia no deslocamento de policiais militares.
Segundo o delegado Rogério de Melo Franco, chefe do 1º Departamento da PC, o gargalo das viaturas policiais militares paradas na porta das centrais de flagrante que existe atualmente tende a diminuir consideravelmente. Serão 45 pessoas distribuídas em cinco equipes de delegados, escrivães e investigadores para dar conta do atendimento 24 horas por dia na nova unidade. A delegacia terá capacidade para receber até 20 presos. “A determinação do chefe da Polícia Civil é, com rapidez, se aqui detectarmos que estamos com 10 presos para serem autuados, por exemplo, e em outra Ceflan nós temos apenas dois, que se desloque para lá”, afirma.
O comandante da Polícia Militar em Belo Horizonte, coronel Winston Costa, disse que a principal demanda da PM hoje com relação à Polícia Civil é mais celeridade no encerramento das ocorrências com flagrantes, para liberar os policiais envolvidos para retornarem ao patrulhamento ostensivo. “Quando o doutor Rogério assumiu a chefia do 1º Departamento ele perguntou o que eu precisava dele. Eu respondi que era a questão da melhoria do atendimento da Ceflan. O objetivo é esse, ter um número maior de delegados e agentes fazendo esse atendimento e me permitindo um retorno o mais rápido possível para o patrulhamento”, afirma.
A novidade é que, com a estrutura da Ceflan 4, a Polícia Civil poderá fazer um atendimento mais humano. Duas salas são novas. A primeira é a sala de cidadania, que vai receber as vítimas das ocorrências em um ambiente que não precisem ficar próximas dos autores de crimes e também oferecer mais conforto a quem acabou de ser alvo de alguma ação violenta. A segunda é a sala do advogado, espaço destinado ao trabalho de advogados que estejam trabalhando em alguma das ocorrências de plantão.
A Ceflan 4 é uma parceria entre a Polícia Civil e a Caixa de Assistência dos Advogados de Minas Gerais e essa parceria será estendida com a adoção da mesma infraestrutura mais humana para as outras três unidades, segundo o delegado Rogério Melo Franco, porém, sem prazo apresentado.
Atualmente, a Polícia Civil conta com uma Central de Flagrantes na Rua Pouso Alegre, no Bairro Floresta, que vai passar a receber apenas as ocorrências do 16º e 13º batalhões, unidades que policiam as regiões Norte, Nordeste, Leste e parte da Pampulha. Já a Ceflan 2, que fica na Rua Conselheiro Rocha, também na Floresta, continua recebendo os casos no perímetro da Avenida do Contorno, área de responsabilidade do 1º Batalhão. Já a Central de Flagrante do Barreiro também continua recebendo os flagrantes do 41º, 5º e 22º batalhões, que policiam as regiões Oeste, Barreiro, e uma parte da Região Centro-Sul da cidade, conforme o coronel Winston Costa.