Belo Horizonte terá 7 mil policiais militares à disposição para o patrulhamento e fiscalização nas ruas da capital mineira durante o carnaval. O efetivo é 7,69% maior do que os 6,5 mil PMs que foram às ruas no carnaval de 2016, enquanto o aumento estimado de público pela Prefeitura de BH é de 20% - foram 2 milhões de pessoas em 2016 contra uma previsão de 2,4 milhões em 2017. Nenhum PM do estado estará de folga ou de férias no período carnavalesco, com o objetivo de reforçar ao máximo as equipes de trabalho.
Segundo o coronel Winston Coelho Costa, comandante do Policiamento da Capital, o número é suficiente para dar conta das demandas e só foi possível graças ao reforço de militares da administração central, da administração dos batalhões da cidade e também dos cursos de formação de policiais da academia.
Serão 1,5 mil viaturas e dois helicópteros atuando para garantir o sossego dos foliões. Um dos desafios da corporação é garantir o fim das festas de forma pacífica, na transição do dia para a noite, momento em que normalmente costumam acontecer os problemas, como a confusão do último domingo no Bairro Gutierrez, Oeste de BH.
"A Polícia Militar está preparada para intervir em casos que for necessário. Se virar baderna, a atuação é de choque. No Gutierrez, houve tentativa de negociação, mas os policiais receberam garrafadas. A limpeza urbana também não conseguiu fazer o seu trabalho e recemos mais de 100 ligações no 190 reclamando do transtorno", afirma o coronel.
O militar disse que existe uma estratégia de uso progressivo da força, caso ocorram confusões e espera que os foliões respeitem os limites. "Porém, não posso garantir que vamos passar seis dias de carnaval sem ocorrências iguais às do Gutierrez", completa o militar.
INTERIOR O coronel Mauro Lúcio Alves, que é o diretor de Apoio Operacional da PM, informou que no interior do estado serão 29 mil policiais com atribuições entre o policiamento ordinário e o carnaval. A folia de médio e grande porte em Minas estará distribuída em 75 cidades. “Teremos também 97 etilômetros 24 horas por dia que estarão distribuídos nas rodovias estaduais. Além disso teremos oito radares móveis e mais um que ficará em BH em casa de necessidade de reforço”, afirma.
Segundo o coronel Winston Coelho Costa, comandante do Policiamento da Capital, o número é suficiente para dar conta das demandas e só foi possível graças ao reforço de militares da administração central, da administração dos batalhões da cidade e também dos cursos de formação de policiais da academia.
Serão 1,5 mil viaturas e dois helicópteros atuando para garantir o sossego dos foliões. Um dos desafios da corporação é garantir o fim das festas de forma pacífica, na transição do dia para a noite, momento em que normalmente costumam acontecer os problemas, como a confusão do último domingo no Bairro Gutierrez, Oeste de BH.
"A Polícia Militar está preparada para intervir em casos que for necessário. Se virar baderna, a atuação é de choque. No Gutierrez, houve tentativa de negociação, mas os policiais receberam garrafadas. A limpeza urbana também não conseguiu fazer o seu trabalho e recemos mais de 100 ligações no 190 reclamando do transtorno", afirma o coronel.
O militar disse que existe uma estratégia de uso progressivo da força, caso ocorram confusões e espera que os foliões respeitem os limites. "Porém, não posso garantir que vamos passar seis dias de carnaval sem ocorrências iguais às do Gutierrez", completa o militar.
INTERIOR O coronel Mauro Lúcio Alves, que é o diretor de Apoio Operacional da PM, informou que no interior do estado serão 29 mil policiais com atribuições entre o policiamento ordinário e o carnaval. A folia de médio e grande porte em Minas estará distribuída em 75 cidades. “Teremos também 97 etilômetros 24 horas por dia que estarão distribuídos nas rodovias estaduais. Além disso teremos oito radares móveis e mais um que ficará em BH em casa de necessidade de reforço”, afirma.