Foi identificado o agressor de uma mulher ontem desfile do Unidos do Samba Queixinho. F.G, de 24 anos, esteve na manhã de hoje na Delegacia de Mulheres prestando queixa contra o rapaz que ontem deu uma cabeçada em seu nariz, depois de ter sido repelido ao persegui-la no desfile do bloco, no bairro Carlos Prates.
O rapaz de cerca de 30, identificado como G.R. ,estava vestido com uma camisa preta e com o rosto pintado como um diabo, foi identificado por meio de uma foto sua nas redes sociais. Testemunhas da agressão também foram à delegacia denunciar o rapaz.
A vítima, que não quer ser identificada, esteve na delegacia acompanhada de uma amiga e também da produtora cultural Renata Chamilet, uma das idealizadoras da campanha contra o assédio, lançada semana passada por diversos blocos da capital, e do presidente do Bloco Queixinho, Gustavo Caetano.
Durante sua presença na delegacia, Gustavo recebeu um telefone, segundo ele, intimidador do rapaz, que negou ser o agressor e se se comprometeu a comparecer à delegacia para esclarecer o ocorrido. Entretanto, não apareceu. Gustavo vai registrar um BO, relantando a ameaça pelo telefone.
O Queixinho também publicou a foto do rapaz, identificado pela vítima e por diversas testemunhas, em sua página nas redes sociais. Em pouco mais de 2h, a imagem já tem quase 200 compartilhamentos.
O bloco publicou uma nota em sua página lamentando o ocorrido. "Antes de falar das coisas boas que aconteceram no nosso cortejo, preferimos nos posicionar aqui sobre um ato de violência repugnante que aconteceu em algum momento do desfile. Uma mulher foi agredida. Que absurdo!. Fomos avisados sobre o ocorrido e paramos a bateria logo após. Repugnamos qualquer tipo de violência. A essa querida foliã todo o nosso suporte e solidariedade! Queremos reforçar nosso apoio a campanha #Tiraamao das Minas do Carnaval de Belô" , diz a nota se referindo a campanha lançada por um grupo de carnavalescas contra o assédio na folia.
O advogado do Unidos do Samba Queixinho, Pedro Paulo Polastri, vai acompanhar o caso. "Terminamos a primeira parte do Boletim de Ocorrência (BO). Agora, F.G vai ser ouvida por uma delegada e os relatos das testemunhas vão ser colhidos. A partir disso, a polícia vai abrir um inquérito e intima-lo para comparecer", contou. Ele ainda categorizou a agressão como premeditada: "Ele perseguiu a vítima." Inclusive, outras cinco mulheres também relataram que foram assediada pelo homem durante a festa de ontem.
O rapaz de cerca de 30, identificado como G.R. ,estava vestido com uma camisa preta e com o rosto pintado como um diabo, foi identificado por meio de uma foto sua nas redes sociais. Testemunhas da agressão também foram à delegacia denunciar o rapaz.
A vítima, que não quer ser identificada, esteve na delegacia acompanhada de uma amiga e também da produtora cultural Renata Chamilet, uma das idealizadoras da campanha contra o assédio, lançada semana passada por diversos blocos da capital, e do presidente do Bloco Queixinho, Gustavo Caetano.
Durante sua presença na delegacia, Gustavo recebeu um telefone, segundo ele, intimidador do rapaz, que negou ser o agressor e se se comprometeu a comparecer à delegacia para esclarecer o ocorrido. Entretanto, não apareceu. Gustavo vai registrar um BO, relantando a ameaça pelo telefone.
O Queixinho também publicou a foto do rapaz, identificado pela vítima e por diversas testemunhas, em sua página nas redes sociais. Em pouco mais de 2h, a imagem já tem quase 200 compartilhamentos.
O bloco publicou uma nota em sua página lamentando o ocorrido. "Antes de falar das coisas boas que aconteceram no nosso cortejo, preferimos nos posicionar aqui sobre um ato de violência repugnante que aconteceu em algum momento do desfile. Uma mulher foi agredida. Que absurdo!. Fomos avisados sobre o ocorrido e paramos a bateria logo após. Repugnamos qualquer tipo de violência. A essa querida foliã todo o nosso suporte e solidariedade! Queremos reforçar nosso apoio a campanha #Tiraamao das Minas do Carnaval de Belô" , diz a nota se referindo a campanha lançada por um grupo de carnavalescas contra o assédio na folia.
O advogado do Unidos do Samba Queixinho, Pedro Paulo Polastri, vai acompanhar o caso. "Terminamos a primeira parte do Boletim de Ocorrência (BO). Agora, F.G vai ser ouvida por uma delegada e os relatos das testemunhas vão ser colhidos. A partir disso, a polícia vai abrir um inquérito e intima-lo para comparecer", contou. Ele ainda categorizou a agressão como premeditada: "Ele perseguiu a vítima." Inclusive, outras cinco mulheres também relataram que foram assediada pelo homem durante a festa de ontem.