A Polícia Civil prendeu os dois suspeitos do assassinato do advogado Pedro Juliano Freitas Mendes, de 32 anos, encontrado morto no apartamento onde morava, na Savassi, Região Centro-Sul de Belo Horizonte. A Polícia Civil vai dar mais detalhes sobre o caso em uma coletiva na tarde desta quarta-feira.
Segundo a corporação, uma equipe de policiais viajou para o Rio de Janeiro e prendeu Kendrick Alexsander Freitas Albernaz, de 18 anos. O outro suspeito, identificado como Brendo Igor Ramos Izidoro, 21 anos, foi detido no fim de fevereiro. A polícia acredita que Pedro foi vítima de latrocínio, que é o roubo seguido de morte.
O corpo do advogado, filho de um promotor de Montes Claros, foi encontrado em 20 de fevereiro. Imagens das câmeras de segurança do prédio mostram a vítima com dois homens em um elevador. “Ele entrou com dois indivíduos, a priori desconhecidos, no prédio de classe média alta. A imagem é clara: em momento algum eles mantêm a vítima sob ameaça. Entraram com o consentimento do Pedro e passaram a noite na casa dele. A vítima foi encontrada nua”, afirmou chefe da Divisão de Homicídios, delegado Matheus Cobucci, em uma entrevista ao Estado de Minas publicada em 22 de fevereiro.
Na época, o delegado garantiu que não houve motivação homofóbica no caso, não se configurando como crime de ódio. O chefe da Homicídios ressaltou também que as evidências mostram que não foi premeditado. “A forma como ele foi morto, com um simples golpe no pescoço, indica que os autores poderiam nem ter pensado nisso. Ocorreu algo dentro do quarto e de homicídio passou para latrocínio. Seja por algum desentendimento ou porque os autores gostaram de alguns pertences de valor da vítima, eles mataram e depois roubaram”, disse.
O advogado foi atingido na lateral do pescoço com um único golpe de faca. O corpo foi encontrado pela faxineira que prestava serviço para ele, no apartamento do sexto andar do Residencial Monet, na Rua Santa Rita Durão. (Com informações de Junia Oliveira e Luiz Ribeiro)
Segundo a corporação, uma equipe de policiais viajou para o Rio de Janeiro e prendeu Kendrick Alexsander Freitas Albernaz, de 18 anos. O outro suspeito, identificado como Brendo Igor Ramos Izidoro, 21 anos, foi detido no fim de fevereiro. A polícia acredita que Pedro foi vítima de latrocínio, que é o roubo seguido de morte.
O corpo do advogado, filho de um promotor de Montes Claros, foi encontrado em 20 de fevereiro. Imagens das câmeras de segurança do prédio mostram a vítima com dois homens em um elevador. “Ele entrou com dois indivíduos, a priori desconhecidos, no prédio de classe média alta. A imagem é clara: em momento algum eles mantêm a vítima sob ameaça. Entraram com o consentimento do Pedro e passaram a noite na casa dele. A vítima foi encontrada nua”, afirmou chefe da Divisão de Homicídios, delegado Matheus Cobucci, em uma entrevista ao Estado de Minas publicada em 22 de fevereiro.
Na época, o delegado garantiu que não houve motivação homofóbica no caso, não se configurando como crime de ódio. O chefe da Homicídios ressaltou também que as evidências mostram que não foi premeditado. “A forma como ele foi morto, com um simples golpe no pescoço, indica que os autores poderiam nem ter pensado nisso. Ocorreu algo dentro do quarto e de homicídio passou para latrocínio. Seja por algum desentendimento ou porque os autores gostaram de alguns pertences de valor da vítima, eles mataram e depois roubaram”, disse.
O advogado foi atingido na lateral do pescoço com um único golpe de faca. O corpo foi encontrado pela faxineira que prestava serviço para ele, no apartamento do sexto andar do Residencial Monet, na Rua Santa Rita Durão. (Com informações de Junia Oliveira e Luiz Ribeiro)