A Polícia Civil apresentou nesta quarta-feira os dois homens apontados pela corporação como os responsáveis pela morte do advogado Pedro Juliano Freitas Mendes, assassinado em 20 de fevereiro deste ano dentro de seu apartamento, na Savassi, Região Centro-Sul de BH.
A investigação chegou à conclusão de que Pedro foi vítima de latrocínio, que é o roubo seguido de morte. Segundo a versão dos autores, o resultado foi causado após um desacerto pelo pagamento de um programa sexual. Segundo a Polícia Civil, os dois presos disseram que, no dia do crime, Pedro foi até o o Barro Preto, também na Região Centro-Sul da cidade, em busca de um programa.
Ainda conforme a versão dos dois presos à polícia, após o acerto com os rapazes, ele os levou para seu apartamento, onde ficaram por algumas horas. Kendrick Alexsander Freitas Albernaz, de 18 anos, e Breno Igor Ramos Izidoro, de 21, também disseram que Pedro teria se recusado a pagar R$ 400 pelo programa por achar o valor muito alto, o que gerou desentendimento entre os três.
Kendrick e Pedro teriam começado uma luta corporal e a vítima acabou recebendo um golpe conhecido como “mata leão”, desmaiando imediatamente. Logo depois disso, ele foi atingido com um golpe de faca no pescoço, que os autores arrumaram na cozinha da casa.
A delegada Ingrid Estevam, que chefia as investigações, disse que ainda está checando as versões apresentadas e todas as provas coletadas até o momento.
A perícia confirmou que Pedro foi ferido com um único golpe na região lateral do pescoço. Antes de deixarem o apartamento da Rua Santa Rita Durão, os suspeitos ainda levaram uma televisão, um videogame, um celular e uma caixa de joias, todos colocados em uma mala também roubada de Pedro.
Na fuga, os dois foram de táxi até o Centro de BH, onde se separaram. Brendo foi preso em 23 de fevereiro em Ribeirão das Neves, na Grande BH. Já Kendrick foi surpreendido no Rio de Janeiro, quando saía de uma sauna no Bairro Copacabana. Ele revelou aos investigadores que também teria participado, quando criança, da morte de um policial militar de São Paulo.
A investigação chegou à conclusão de que Pedro foi vítima de latrocínio, que é o roubo seguido de morte. Segundo a versão dos autores, o resultado foi causado após um desacerto pelo pagamento de um programa sexual. Segundo a Polícia Civil, os dois presos disseram que, no dia do crime, Pedro foi até o o Barro Preto, também na Região Centro-Sul da cidade, em busca de um programa.
Ainda conforme a versão dos dois presos à polícia, após o acerto com os rapazes, ele os levou para seu apartamento, onde ficaram por algumas horas. Kendrick Alexsander Freitas Albernaz, de 18 anos, e Breno Igor Ramos Izidoro, de 21, também disseram que Pedro teria se recusado a pagar R$ 400 pelo programa por achar o valor muito alto, o que gerou desentendimento entre os três.
Kendrick e Pedro teriam começado uma luta corporal e a vítima acabou recebendo um golpe conhecido como “mata leão”, desmaiando imediatamente. Logo depois disso, ele foi atingido com um golpe de faca no pescoço, que os autores arrumaram na cozinha da casa.
A delegada Ingrid Estevam, que chefia as investigações, disse que ainda está checando as versões apresentadas e todas as provas coletadas até o momento.
A perícia confirmou que Pedro foi ferido com um único golpe na região lateral do pescoço. Antes de deixarem o apartamento da Rua Santa Rita Durão, os suspeitos ainda levaram uma televisão, um videogame, um celular e uma caixa de joias, todos colocados em uma mala também roubada de Pedro.
Na fuga, os dois foram de táxi até o Centro de BH, onde se separaram. Brendo foi preso em 23 de fevereiro em Ribeirão das Neves, na Grande BH. Já Kendrick foi surpreendido no Rio de Janeiro, quando saía de uma sauna no Bairro Copacabana. Ele revelou aos investigadores que também teria participado, quando criança, da morte de um policial militar de São Paulo.