A Receita Federal apreendeu cabelos importados sem comprovação de compra em 14 estabelecimentos comerciais no Centro de Belo Horizonte. Embora a apreensão tenha sido feita na tarde de quarta-feira, a revelação só ocorreu ontem.
A mercadoria foi avaliada em cerca de R$ 150 mil e suspeita-se de que seja originária da Índia ou da China. A Receita explicou que os vários sacos de cabelos recolhidos não tinham nota fiscal. Sendo assim, o produto é recolhido, e o responsável, intimado a apresentar a documentação de compra.
China e Índia são tradicionalmente ligadas à exportação de cabelos. Um dos motivos seria grande pobreza da população, que acaba vendendo os fios a preços muito baixos. A Receita sustenta que, fora dali, as lojas comercializam a valores muito superiores, superfaturando a mercadoria.
A mercadoria foi avaliada em cerca de R$ 150 mil e suspeita-se de que seja originária da Índia ou da China. A Receita explicou que os vários sacos de cabelos recolhidos não tinham nota fiscal. Sendo assim, o produto é recolhido, e o responsável, intimado a apresentar a documentação de compra.
China e Índia são tradicionalmente ligadas à exportação de cabelos. Um dos motivos seria grande pobreza da população, que acaba vendendo os fios a preços muito baixos. A Receita sustenta que, fora dali, as lojas comercializam a valores muito superiores, superfaturando a mercadoria.
De acordo com a Receita Federal, a tática representa o que é chamado "descaminho", quando a entrada da mercadoria é permitida no território nacional, mas a importação é feita sem o devido pagamento de impostos.
Nesses casos, feita a autuação, o material é recolhido e emitida intimação para o dono comparecer à Receita e comprovar que comprou regularmente o produto. Se não houver comprovação de legalidade, será aberto um processo, com a consequente perda dos materiais a aplicação de multa.
(RG)