A Polícia Civil espera que a divulgação da imagem de Jeferson Santos Silva, de 24 anos, possa ajudar a identificar outras vítimas do criminoso, apontado pela corporação como agressor da própria mulher, mas também investigado por roubos a residências de luxo do Bairro Belvedere, na Região Centro-Sul de Belo Horizonte.
Jeferson foi preso nesta quinta-feira pela Polícia Civil em um desdobramento da Operação Ártemis, desencadeada pela PC na última segunda-feira por conta do Dia Internacional da Mulher. Na ocasião, sete mandados de prisão foram cumpridos contra homens acusados de violência contra mulheres de acordo com os pressupostos da Lei Maria da Penha.
Ele é apontado como agressor da própria namorada, inclusive com golpes de capacete. A prisão do suspeito foi determinada em 12 de janeiro, data da denúncia da vítima, mas ele estava foragido desde então. Na delegacia, Jeferson se contorceu, chorou e disse que a namorada já tinha retirado a queixa, mas policiais também descobriram que sua ficha criminal é extensa.
Ele é investigado por roubos a residências de luxo no Belvedere e por isso a divulgação de sua imagem pode levar outras vítimas a procurar a Polícia Civil para reconhecê-lo, segundo a delegada Ana Paula Balbino.
Jeferson foi preso nesta quinta-feira pela Polícia Civil em um desdobramento da Operação Ártemis, desencadeada pela PC na última segunda-feira por conta do Dia Internacional da Mulher. Na ocasião, sete mandados de prisão foram cumpridos contra homens acusados de violência contra mulheres de acordo com os pressupostos da Lei Maria da Penha.
Ele é apontado como agressor da própria namorada, inclusive com golpes de capacete. A prisão do suspeito foi determinada em 12 de janeiro, data da denúncia da vítima, mas ele estava foragido desde então. Na delegacia, Jeferson se contorceu, chorou e disse que a namorada já tinha retirado a queixa, mas policiais também descobriram que sua ficha criminal é extensa.
Ele é investigado por roubos a residências de luxo no Belvedere e por isso a divulgação de sua imagem pode levar outras vítimas a procurar a Polícia Civil para reconhecê-lo, segundo a delegada Ana Paula Balbino.