Professores de grandes escolas da rede particular anunciam que também vão cruzar os braços contra a reforma da Previdência na quarta-feira.
Na área de educação, instituições particulares como os colégios Magnum e Loyola já anunciaram a suspensão das aulas amanhã, diante da adesão de seus profissionais ao protesto contra a reforma. Ambas as escolas informaram que definirão oportunamente a data em que o dia letivo será reposto. Nas escolas públicas, o protesto pode ser mais longo.
Na rede municipal, trabalhadores já haviam decidido em assembleia na quarta-feira aderir à greve nacional a partir do 15, quando haverá nova plenária. “A greve nacional começa dia 15, mas a paralisação é por tempo indeterminado. Só retornaremos às atividades quando houver um posicionamento contrário à reforma do governo.
Também na semana passada, professores da rede estadual haviam deliberado por paralisação por tempo indeterminado a partir de amanhã. A decisão foi tomada durante encontro realizado no pátio da Assembleia Legislativa. Além da questão previdenciária, a categoria reivindica o cumprimento de acordo sobre pagamento do piso nacional pelo governo do estado.
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