O chef de cozinha acusado de assediar e tentar estuprar uma funcionária de um café, na Praça da Liberdade, Região Centro-Sul de Belo Horizonte, prestou depoimento pela primeira vez nessa quarta-feira, na Delegacia de Mulheres de Belo Horizonte. A vítima, de 33 anos, trabalhava no Café com Letras do Centro Cultural Banco do Brasil. A Polícia Civil disse que o teor do depoimento não será divulgado e que as investigações continuam.
Em janeiro, o caso ganhou grande repercussão nas redes sociais. Uma usuária do Facebook publicou relato sobre o caso, identificando a vítima pelo nome fictício de “Maria”. O texto afirmava que o homem forçou a vítima a pôr a mão nas partes íntimas dele. A mulher denunciou o episódio à Delegacia Especializada de Plantão de Atendimento à Mulher (Demid) – a ocorrência foi registrada como assédio sexual.
Segundo o Registro de Evento de Defesa Social (Reds), a mulher disse que, na noite de 8 de janeiro, enquanto trabalhava, foi chamada pelo chefe de cozinha para entrar em seu carro, estacionado na rua. Ela relatou que o homem puxou seu avental, a forçou a pôr a mão nas partes íntimas dele e ordenou que fizesse sexo oral. A mulher disse que conseguiu fugir e, imediatamente, contou o ocorrido a dois amigos. No relato à polícia, a vítima diz que, no dia 12, o chefe de cozinha, ao encontrá-la no local de trabalho, lhe deu um tapa nas costas e afirmou: “Você correu do pau, você é lero-lero”. Ela sustentou que, no dia 14, procurou o gerente do restaurante para relatar o caso.
Segundo a mulher, colegas de serviço tratavam o assunto como brincadeira e ela temia represálias por parte do chefe de cozinha. Ela sustentou que já havia sido assediada pelo homem em outras ocasiões, com tapas nas nádegas, palavras obscenas e convites para ir ao motel. Por causa das faltas ao trabalho, a funcionária diz que recebeu uma advertência verbal. Segundo relato do dono do café em uma rede social, o funcionário acusado foi demitido.
Em janeiro, o caso ganhou grande repercussão nas redes sociais. Uma usuária do Facebook publicou relato sobre o caso, identificando a vítima pelo nome fictício de “Maria”. O texto afirmava que o homem forçou a vítima a pôr a mão nas partes íntimas dele. A mulher denunciou o episódio à Delegacia Especializada de Plantão de Atendimento à Mulher (Demid) – a ocorrência foi registrada como assédio sexual.
Segundo o Registro de Evento de Defesa Social (Reds), a mulher disse que, na noite de 8 de janeiro, enquanto trabalhava, foi chamada pelo chefe de cozinha para entrar em seu carro, estacionado na rua. Ela relatou que o homem puxou seu avental, a forçou a pôr a mão nas partes íntimas dele e ordenou que fizesse sexo oral. A mulher disse que conseguiu fugir e, imediatamente, contou o ocorrido a dois amigos. No relato à polícia, a vítima diz que, no dia 12, o chefe de cozinha, ao encontrá-la no local de trabalho, lhe deu um tapa nas costas e afirmou: “Você correu do pau, você é lero-lero”. Ela sustentou que, no dia 14, procurou o gerente do restaurante para relatar o caso.
Segundo a mulher, colegas de serviço tratavam o assunto como brincadeira e ela temia represálias por parte do chefe de cozinha. Ela sustentou que já havia sido assediada pelo homem em outras ocasiões, com tapas nas nádegas, palavras obscenas e convites para ir ao motel. Por causa das faltas ao trabalho, a funcionária diz que recebeu uma advertência verbal. Segundo relato do dono do café em uma rede social, o funcionário acusado foi demitido.