Agentes Comunitários de Saúde e Auxiliares de Enfermagem visitam na manhã deste sábado casas nas regionais Leste e Nordeste para identificar moradores que ainda não receberam a vacina contra a febre amarela. O objetivo é solucionar as principais dúvidas, verificar o cartão e orienta-los sobre os postos mais próximos.
A ação de hoje ocorre no Bairro Cidade Nova, na Região Nordest e tiveram início na Avenida Doutor Júlio Otaviano Ferreira, 913, esquina com Rua Professor Amedee Peret, às 8h. A escolha da região deu-se depois da morte de um macaco no Horto Florestal, por suspeita da doença.
Uma das primeiras moradoras a receber os agentes de saúde foi a aposentada Maria Eliete, de 71 anos. Ela perdeu o cartão de vacina e não sabia se deveria procurar o posto de saúde. As agentes de prevenção a orientaram a procurar um médico para avaliar a possibilidade de se imunizar, devido a idade. "Eu acho importante este tipo de ação. É bom para nos alertar. Vou conversar sobre isso com meu médico na próxima consulta", afirmou a aposentada.
Em Belo Horizonte, foram registradas 22 mortes suspeitas de macacos, com exames colhidos e enviados para análise em laboratório de referência. Os testes deram positivos para febre amarela para dois deles – encontrados nas regiões de Venda Nova e na Oeste – e descartaram a doença em primata encontrado no Parque das Mangabeiras, onde as ações de zoonoses e vigilância ambiental serão mantidas para monitorar o local. Os outros casos permanecem em investigação.
A ação de hoje ocorre no Bairro Cidade Nova, na Região Nordest e tiveram início na Avenida Doutor Júlio Otaviano Ferreira, 913, esquina com Rua Professor Amedee Peret, às 8h. A escolha da região deu-se depois da morte de um macaco no Horto Florestal, por suspeita da doença.
Uma das primeiras moradoras a receber os agentes de saúde foi a aposentada Maria Eliete, de 71 anos. Ela perdeu o cartão de vacina e não sabia se deveria procurar o posto de saúde. As agentes de prevenção a orientaram a procurar um médico para avaliar a possibilidade de se imunizar, devido a idade. "Eu acho importante este tipo de ação. É bom para nos alertar. Vou conversar sobre isso com meu médico na próxima consulta", afirmou a aposentada.
Em Belo Horizonte, foram registradas 22 mortes suspeitas de macacos, com exames colhidos e enviados para análise em laboratório de referência. Os testes deram positivos para febre amarela para dois deles – encontrados nas regiões de Venda Nova e na Oeste – e descartaram a doença em primata encontrado no Parque das Mangabeiras, onde as ações de zoonoses e vigilância ambiental serão mantidas para monitorar o local. Os outros casos permanecem em investigação.