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Estado de Minas

Limpeza da Avenida Tereza Cristina entra no segundo dia após a chuva

Foco do trabalho nesta segunda-feira é a terra que ainda permanece no asfalto, nas calçadas e na ciclovia. A maior parte do lixo foi retirada no domingo


postado em 20/03/2017 11:24 / atualizado em 20/03/2017 12:00

Terra se acumulou principalmente na ciclovia da avenida(foto: Gladyston Rodrigues/EM/D.A PRESS)
Terra se acumulou principalmente na ciclovia da avenida (foto: Gladyston Rodrigues/EM/D.A PRESS)
Funcionários da Superintendência de Limpeza Urbana (SLU) de Belo Horizonte entraram nesta segunda-feira no segundo dia de limpeza da Avenida Tereza Cristina, na Região Oeste da capital mineira, após o temporal que alagou a via na madrugada deste domingo.

Segundo Tânia Cardoso, que é responsável pela limpeza urbana na Região Oeste, 60 pessoas estão envolvidas no trabalho com o apoio de seis caminhões. “Ontem, retiramos 50 toneladas de lixo. Hoje, o trabalho está mais focado na raspação da terra e do barro que ficou depois da chuva”, afirma a funcionária da administração municipal.

A força-tarefa foi dividida em seis equipes, que começaram o trabalho a partir do cruzamento da Tereza Cristina com a Rua Magi Salomon, no Bairro Salgado Filho (Oeste), e vão seguir sentido Barreiro, passando pelos pontos mais críticos depois da chuva. Um deles é a foz do Córrego Ferrugem, que deságua no Ribeirão Arrudas, na altura dos bairros Vista Alegre e Madre Gertrudes.

A expectativa da SLU é concluir o trabalho ao longo desta segunda-feira, mas pode ser que seja necessário continuar a limpeza amanhã. Ontem, o prefeito Alexandre Kalil (PHS) esteve na região fazendo uma vistoria dos danos, acompanhado do coordenador da Defesa Civil municipal, coronel Alexandre Lucas.

Kalil determinou à Superintendência de Desenvolvimento da Capital (Sudecap) que recomponha o asfalto arrancado com a chuva e também as barreiras de proteção do Arrudas na Tereza Cristina. Ele também disse que vai cobrar do secretário de Obras, Josué Valadão, mais agilidade na viabilização de intervenções importantes para evitar enchentes do Ribeirão Arrudas, como a implantação de uma bacia de detenção de água da chuva no Bairro Calafate (Oeste).

A Defesa Civil fez uma vistoria na região e apontou que 78 imóveis tiveram danos com a chuva, enquanto 59 não foram danificados. O órgão distribuiu 19 cestas de alimentos, 58 cobertores e 57 colchões em ajuda humanitária. As vias mais afetadas fora a Avenida Palestina, e as ruas B1 e A1, no Bairro Madre Gertrudes.

Ver galeria . 5 Fotos O foco do trabalho nesta segunda-feira é a retirada da terra e do barro que se acumularam após a chuvaGladyston Rodrigues/EM/D.A PRESS
O foco do trabalho nesta segunda-feira é a retirada da terra e do barro que se acumularam após a chuva (foto: Gladyston Rodrigues/EM/D.A PRESS )


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