Segundo a cientista responsável pela pesquisa, Marcella Rocha, a etiqueta é capaz de monitorar os níveis de frescor da carne de frango. Com uma carinha feliz, o selo indica qualitativamente que o alimento está bom e quando está ruim, a carinha fica triste. Marcella informou que ainda estão sendo estudadas maneiras de expandir o selo para atestar outros tipos de carnes e alimentos.
"Estamos buscando parceiros que queiram promover a saúde alimentar para começar a fabricar a etiqueta. As matérias-primas utilizadas podem estar em contato com o alimento, mas ainda não são certificadas pela Anvisa (Agência Nacional de Vigilância Sanitária). Trabalhamos com técnicas de impressão inovadoras, não tóxicas e de baixo custo", afirmou a cientista.
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