Um grupo de moradores da Ocupação Izidora, na Região Norte de Belo Horizonte, e integrantes de movimentos sociais, protestaram na noite desta terça-feira no entorno do Palácio da Liberdade. O ato foi realizado depois que reunião entre o governador Fernando Pimentel e uma comissão representando as famílias foi cancelada.
Há cerca de quatro anos, o terreno em que se encontra a Ocupação Izidora, na Mata do Isidoro, no Bairro Jaqueline/Zilah Spósito, foi ocupado por sem-casas, inicialmente cerca de mil famílias e, agora, 8 mil. No mês passado, o governo estadual fez uma proposta às lideranças dos ocupantes, visando pôr fim ao impasse.
De acordo com as lideranças do movimento, pela manhã foi marcada pelo governo a reunião do fim da tarde para discutir a questão. “Inicialmente, apresentamos uma lista de 26 nomes para compor a comissão. O governo disse que receberia 12 integrantes e concordamos. Porém, barrou alguns nomes, colocando mais um obstáculo para a reunião”, afirmou Leonardo Péricles, de 35 anos, do Movimento de Luta nos Bairros, Vilas e Favelas (MLB), e um dos vetados na comissão pelo governo.
Lideranças da ocupação e dos movimentos sociais resistiram ao veto e fizeram protesto com faixas e cartazes, criticando o cancelamento da reunião. Na sexta-feira, a Prefeitura de Belo Horizonte anunciou a retirada de duas ações de reintegração de posse da área ocupada, depois de reunião de 24 integrantes de uma comissão do movimento com o prefeito Alexandre Kalil, em 14 de março último. Assessoria do governo foi procurada, mas ninguém foi encontrado para falar.
Há cerca de quatro anos, o terreno em que se encontra a Ocupação Izidora, na Mata do Isidoro, no Bairro Jaqueline/Zilah Spósito, foi ocupado por sem-casas, inicialmente cerca de mil famílias e, agora, 8 mil. No mês passado, o governo estadual fez uma proposta às lideranças dos ocupantes, visando pôr fim ao impasse.
De acordo com as lideranças do movimento, pela manhã foi marcada pelo governo a reunião do fim da tarde para discutir a questão. “Inicialmente, apresentamos uma lista de 26 nomes para compor a comissão. O governo disse que receberia 12 integrantes e concordamos. Porém, barrou alguns nomes, colocando mais um obstáculo para a reunião”, afirmou Leonardo Péricles, de 35 anos, do Movimento de Luta nos Bairros, Vilas e Favelas (MLB), e um dos vetados na comissão pelo governo.
Lideranças da ocupação e dos movimentos sociais resistiram ao veto e fizeram protesto com faixas e cartazes, criticando o cancelamento da reunião. Na sexta-feira, a Prefeitura de Belo Horizonte anunciou a retirada de duas ações de reintegração de posse da área ocupada, depois de reunião de 24 integrantes de uma comissão do movimento com o prefeito Alexandre Kalil, em 14 de março último. Assessoria do governo foi procurada, mas ninguém foi encontrado para falar.
RB