O instituto informou, nesta terça-feira, que uma nova data será marcada, mas que vai depender das condições climáticas na capital. Segundo a meteorologia, a previsão é de chuva durante todo o dia, e a tendência é de que as áreas e instabilidade diminuam, deixando o tempo estável no fim de semana.
Depois de testes realizados na parede que foi pichada na noite de 15 de março, os técnicos chegaram a conclusão que a melhor solução para a limpeza é o uso do solvente aguarrás. Em março de 2016, quando foram pichados um painel de Candido Portinari (1903-1962) e pastilhas na lateral da igrejinha, projetada por Oscar Niemeyer (1907-2012), os técnicos optaram pelo uso de solvente naturais, e ao custo de R$ 8 mil o serviço.
Quase um ano depois do primeiro ato de vandalismo de 2016, dessa vez a palavra “perfeitaísmo” foi pichada duas vezes na lateral da obra projetada por Oscar Niemeyer. Guardas municipais que trabalhavam na região disseram que a pichação ocorreu entre 22h30 e 23h30 da noite do dia 15.
As pichações ocupam uma área da lateral da igreja que está virada para o Mineirão e Mineirinho. Foram feitas, novamente, no painel de ladrilhos que dificultou bastante o trabalho de limpeza da primeira vez. Nessa ocasião, o painel de Cândido Portinari, que fica na parte de trás do monumento, não foi alvo da ação.