O preso, G.J.S., comprava veículos das vítimas com cheques falsos e sem fundo e em seguida, vendia rapidamente os automóveis para terceiros. Levantamentos da polícia apontam que o suspeito já praticava este tipo de golpe há mais de nove anos. Ele foi preso em 2008, por uso de documentos falsos e estava em liberdade provisória. Seis vítimas se apresentaram à Polícia Civil para confirmação das ocorrências.
Até o momento, são cerca de 20 vítimas que integram o grupo do aplicativo. De acordo com o delegado responsável pelo caso, Marcus Vinicius Vieira, as investigações terão continuidade para identificar outras vítimas e também elucidar a forma como o suspeito agia em cada crime. .