O prefeito de Belo Horizonte, Alexandre Kalil (PHS), visitou na manhã deste domingo, pela primeira vez desde que foi eleito o chefe da administração municipal, as ocupações Rosa Leão, Vitória e Esperança, instaladas na Região do Isidoro, chamada pela população de Izidora, na Região Norte de BH. Ele esteve acompanhado da mulher, Ana Laender, durante a visita.
Kalil foi recebido com muito carinho pela população e retribuiu as manifestações que recebeu dizendo que quer urbanizar a região. “Acho que a urbanização da ocupação do Izidora é uma meta, é uma coisa que eu tenho na minha cabeça e no meu coração. Já demos o primeiro passo que é dar paz para esse povo viver”, afirma o prefeito.
Ao dizer que o povo agora tem paz, Kalil se refere à decisão da Prefeitura de BH de abrir mão de duas ações na Justiça de reintegração de posse da área. Ele disse que a situação das ocupações está resolvida em termos de despejo, pois ninguém será retirado do local.
“Não adianta você vir prometer. Eu vim ver o problema. A ocupação está resolvida. Aqui ninguém entra. Nós temos agora que viabilizar, responsavelmente, que esse povo tenha limpeza urbana, centro de saúde, escola, asfalto. Isso não é promessa. A promessa é que não iriam invadir e não vão. O acordo já está pronto, assinado, a prefeitura já retirou as suas ações (de reintegração de posse)”, afirma o prefeito.
Muitas pessoas pediram várias fotos e o prefeito atendeu a todos, carregando crianças no colo e agradecendo o apoio. Porém, Kalil disse que não adianta ter ideias para a região, mas sim dinheiro para levar a estrutura do poder público a todas as famílias. “A ideia pro poder público ocupar e trabalhar chama dinheiro. Temos que arrumar dinheiro para colocar aqui e fazer dessa ocupação (um exemplo) de humanidade, de coisa legal. Não podemos prometer porque ainda não arrumamos, mas estamos lutando para arrumar”, completa.
Apesar de Kalil garantir que a situação está resolvida em termos de despejo, Charlene Cristiane Egídio, que é uma das lideranças das cerca de 8 mil famílias que vivem na região, diz que a parte que a PBH abriu mão de reintegrar diz respeito apenas a uma pequena área da ocupação Rosa Leão. O restante do terreno da Rosa Leão, assim como toda a área das ocupações Vitória e Esperança, segundo ela, é de propriedade particular. “Ainda não está totalmente resolvido, mas esperamos que com essa conversa possamos avançar para uma solução pacífica e que seja justa para as famílias daqui”, afirma.
Kalil foi recebido com muito carinho pela população e retribuiu as manifestações que recebeu dizendo que quer urbanizar a região. “Acho que a urbanização da ocupação do Izidora é uma meta, é uma coisa que eu tenho na minha cabeça e no meu coração. Já demos o primeiro passo que é dar paz para esse povo viver”, afirma o prefeito.
Ao dizer que o povo agora tem paz, Kalil se refere à decisão da Prefeitura de BH de abrir mão de duas ações na Justiça de reintegração de posse da área. Ele disse que a situação das ocupações está resolvida em termos de despejo, pois ninguém será retirado do local.
“Não adianta você vir prometer. Eu vim ver o problema. A ocupação está resolvida. Aqui ninguém entra. Nós temos agora que viabilizar, responsavelmente, que esse povo tenha limpeza urbana, centro de saúde, escola, asfalto. Isso não é promessa. A promessa é que não iriam invadir e não vão. O acordo já está pronto, assinado, a prefeitura já retirou as suas ações (de reintegração de posse)”, afirma o prefeito.
Muitas pessoas pediram várias fotos e o prefeito atendeu a todos, carregando crianças no colo e agradecendo o apoio. Porém, Kalil disse que não adianta ter ideias para a região, mas sim dinheiro para levar a estrutura do poder público a todas as famílias. “A ideia pro poder público ocupar e trabalhar chama dinheiro. Temos que arrumar dinheiro para colocar aqui e fazer dessa ocupação (um exemplo) de humanidade, de coisa legal. Não podemos prometer porque ainda não arrumamos, mas estamos lutando para arrumar”, completa.
Apesar de Kalil garantir que a situação está resolvida em termos de despejo, Charlene Cristiane Egídio, que é uma das lideranças das cerca de 8 mil famílias que vivem na região, diz que a parte que a PBH abriu mão de reintegrar diz respeito apenas a uma pequena área da ocupação Rosa Leão. O restante do terreno da Rosa Leão, assim como toda a área das ocupações Vitória e Esperança, segundo ela, é de propriedade particular. “Ainda não está totalmente resolvido, mas esperamos que com essa conversa possamos avançar para uma solução pacífica e que seja justa para as famílias daqui”, afirma.