O Circuito Liberdade, na Região Centro-Sul de Belo Horizonte, passa a contar com mais um equipamento a partir desta quarta-feira. Após quase cinco anos, o Edifício Tancredo Neves, popularmente conhecido como Rainha da Sucata, abriu novamente suas portas. Além de contar com o Centro de Informação ao Visitante (CIV) – serviço para o qual havia sido construído – o imóvel será a sede do Hub Minas Digital, da Secretaria de Estado de Desenvolvimento Econômico, Ciência, Tecnologia e Ensino Superior (Sedectes), que vai promover o encontro permanente das startups com as empresas mineiras. O objetivo é reter talentos, trazendo desenvolvimento para o estado.
Após abrigar por vários anos o Museu de Mineralogia Professor Djalma Guimarães (atual Museu das Minas e do Metal, instalado hoje no Prédio Rosa), o edifício foi fechado em 2013 para obras. Os trabalhos foram interrompidos e retomados somente em 2015, com recursos adquiridos pelo governo de Minas com financiamento do Banco do Brasil.
Foram investidos R$ 4.252.016,60. As obras incluíram reestruturação da parte elétrica, internet e telefonia. Também houve requalificação do sistema de combate a incêndios, banheiros, modernização das redes de ar-condicionado e instalação de elevador.
“A ideia é de esse é um equipamento do Circuito Liberdade que vai atender a demandas de construção e reforço de políticas públicas do governo do estado que ligam as áreas de turismo, patrimônio cultural, cultura, com desenvolvimento e tecnologia”, explica a presidente do Instituto Estadual do Patrimônio Histórico e Artístico de Minas Gerais (Iepha-MG), Michele Arroyo, uma das responsáveis pela ideia que levou ao aproveitamento do edifício.
O primeiro andar do prédio, aberto ao público a partir desta quarta-feira, será destinado ao Centro de Informação ao Visitante, coordenado pelo Iepha-MG em parceria com a Secretaria de Estado de Turismo e Empresa Municipal de Turismo de Belo Horizonte (Belotur). Já no segundo andar, vai funcionar um espaço de convivência para os visitantes, com lanchonete e exposições de projetos da Sedectes na área de ciência, tecnologia e informação.
Por fim, o terceiro e o quarto pavimentos ficam por conta do coworking (escritório compartilhado), local de trabalho das startups que serão selecionadas, e o Estúdio da TV Minas Digital. O Teatro de Arena, que pode ser acessado pela parte externa do edifício, também voltará a ser ocupado com programação cultural gratuita, como palestras, workshops, bate-papos e outras iniciativas, mediante a publicação de edital e também com programações dos outros espaços do Circuito Cultural Praça a Liberdade.
O Centro de Informação ao Visitante tem uma equipe que vai atender aos turistas com informações sobre as atrações da Praça Liberdade, de outras regiões de Belo Horizonte e de toda Minas Gerais. O atendimento também será realizado em inglês, francês, espanhol, língua brasileira de sinais (Libras) e materiais em braille, garantindo a acessibilidade. O local vai funcionar às terças, quartas, sextas, sábados e domingos, das 9h às 18h, e na quinta-feira, das 9h às 21h, ficando fechado às segundas-feiras.
O Hub Minas Digital será um espaço de trabalho conjunto com infraestrutura moderna, estações de trabalho, ambiente para cursos, workshops e área de convivência. Empreendedores de todo o estado poderão se inscrever para compartilhar o espaço, entre elas as startups que já passaram pelo Seed, programa de aceleração do governo do estado. O secretário de Desenvolvimento Econômico, Ciência, Tecnologia e Ensino Superior, Miguel Corrêa, destaca que o governo de Minas tem apostado em modernização e competitividade. “As startups são os veículos da inovação”, reforça.
Empresas interessadas em participar poderão se cadastrar em uma plataforma na internet, que servirá como banco de dados para promover chamadas mensais por área de atuação. Para ser selecionada, a startup precisa ter Cadastro Nacional de Pessoa Jurídica (CNJP) em Minas e nível mais avançado de amadurecimento no mercado, como produtos lançados ou serviços já à venda. No mês de cada área, as empresas do setor serão chamadas para o espaço, que contará com investidores, grandes empresas e eventos especializados dentro do tema. Os meses de maio e junho serão destinados ao design e preparo do espaço para receber os empreendores a partir de julho.
Após abrigar por vários anos o Museu de Mineralogia Professor Djalma Guimarães (atual Museu das Minas e do Metal, instalado hoje no Prédio Rosa), o edifício foi fechado em 2013 para obras. Os trabalhos foram interrompidos e retomados somente em 2015, com recursos adquiridos pelo governo de Minas com financiamento do Banco do Brasil.
Foram investidos R$ 4.252.016,60. As obras incluíram reestruturação da parte elétrica, internet e telefonia. Também houve requalificação do sistema de combate a incêndios, banheiros, modernização das redes de ar-condicionado e instalação de elevador.
“A ideia é de esse é um equipamento do Circuito Liberdade que vai atender a demandas de construção e reforço de políticas públicas do governo do estado que ligam as áreas de turismo, patrimônio cultural, cultura, com desenvolvimento e tecnologia”, explica a presidente do Instituto Estadual do Patrimônio Histórico e Artístico de Minas Gerais (Iepha-MG), Michele Arroyo, uma das responsáveis pela ideia que levou ao aproveitamento do edifício.
O primeiro andar do prédio, aberto ao público a partir desta quarta-feira, será destinado ao Centro de Informação ao Visitante, coordenado pelo Iepha-MG em parceria com a Secretaria de Estado de Turismo e Empresa Municipal de Turismo de Belo Horizonte (Belotur). Já no segundo andar, vai funcionar um espaço de convivência para os visitantes, com lanchonete e exposições de projetos da Sedectes na área de ciência, tecnologia e informação.
Por fim, o terceiro e o quarto pavimentos ficam por conta do coworking (escritório compartilhado), local de trabalho das startups que serão selecionadas, e o Estúdio da TV Minas Digital. O Teatro de Arena, que pode ser acessado pela parte externa do edifício, também voltará a ser ocupado com programação cultural gratuita, como palestras, workshops, bate-papos e outras iniciativas, mediante a publicação de edital e também com programações dos outros espaços do Circuito Cultural Praça a Liberdade.
O Centro de Informação ao Visitante tem uma equipe que vai atender aos turistas com informações sobre as atrações da Praça Liberdade, de outras regiões de Belo Horizonte e de toda Minas Gerais. O atendimento também será realizado em inglês, francês, espanhol, língua brasileira de sinais (Libras) e materiais em braille, garantindo a acessibilidade. O local vai funcionar às terças, quartas, sextas, sábados e domingos, das 9h às 18h, e na quinta-feira, das 9h às 21h, ficando fechado às segundas-feiras.
O Hub Minas Digital será um espaço de trabalho conjunto com infraestrutura moderna, estações de trabalho, ambiente para cursos, workshops e área de convivência. Empreendedores de todo o estado poderão se inscrever para compartilhar o espaço, entre elas as startups que já passaram pelo Seed, programa de aceleração do governo do estado. O secretário de Desenvolvimento Econômico, Ciência, Tecnologia e Ensino Superior, Miguel Corrêa, destaca que o governo de Minas tem apostado em modernização e competitividade. “As startups são os veículos da inovação”, reforça.
Empresas interessadas em participar poderão se cadastrar em uma plataforma na internet, que servirá como banco de dados para promover chamadas mensais por área de atuação. Para ser selecionada, a startup precisa ter Cadastro Nacional de Pessoa Jurídica (CNJP) em Minas e nível mais avançado de amadurecimento no mercado, como produtos lançados ou serviços já à venda. No mês de cada área, as empresas do setor serão chamadas para o espaço, que contará com investidores, grandes empresas e eventos especializados dentro do tema. Os meses de maio e junho serão destinados ao design e preparo do espaço para receber os empreendores a partir de julho.
RB