As informações encaminhadas às polícias e demais autoridades de Minas Gerais em 2016 e também nos dois primeiros meses de 2017 para o Disque Denúncia, pelo telefone 181, levaram à prisão, apreensão ou recaptura de mais de 27 mil pessoas, segundo a Secretaria de Estado de Segurança Pública (Sesp). Isso significa que todos os dias 63 pessoas são presas no estado, em média, desde janeiro do ano passado, apenas por desdobramentos de informações recebidas diretamente da população por esse serviço.
Os dados da Sesp também indicam que, apenas em 2016, foram 83.069 denúncias recebidas pela central telefônica do Disque Denúncia. Belo Horizonte responde por 21% dessas denúncias. O ranking das 10 cidades de onde se originam a maior parte das chamadas também conta com Contagem, Juiz de Fora, Uberlândia, Betim, Ribeirão das Neves, Governador Valadares, Santa Luzia, Divinópolis e Montes Claros, nesta ordem. Esses 10 municípios responderam 39.926 registros no ano passado, quase metade da demanda (48%).
Essa ajuda dos moradores dos 853 municípios mineiros apenas em 2016 também tirou de circulação mais de 129 mil pedras ou porções de crack, 94 mil tabletes ou buchas de maconha e 79 mil pinos e porções de cocaína, totalizando três toneladas de drogas.
Todos os números mostram, segundo a Sesp, que o apoio da população é muito importante para desvendar e evitar crimes. De todas as denúncias feitas em 2016, 59% delas têm relação com o tráfico de drogas. Logo depois aparecem os crimes ambientais e em terceiro lugar estão irregularidades ligadas ao trabalho do Corpo de Bombeiros, como as vistorias de fiscalização.
Entre os resultados do fornecimento de informações importantes contra o crime estão a localização de uma quadrilha que roubava cargas no estado. Sete pessoas foram presas na ação em fevereiro deste ano. Outra situação desvendada por meio do Disque Denúncia foi a prisão de um dos traficantes mais influentes de Matozinhos, na Grande BH, em janeiro do ano passado.
O mais importante, de acordo com a secretaria, do serviço via 181 é a segurança de todas as informações, já que as ligações são criptografadas, e o sigilo absoluto de quem está ligando. O tempo médio de espera quando o denunciante quer fazer algum registro é de 20 segundos e não existe resposta imediata. O prazo para retorno é de 90 dias. Casos de atenção imediata das autoridades devem ser direcionados para a Polícia Militar (190), Corpo de Bombeiros (193) e Polícia Civil (197).
Os dados da Sesp também indicam que, apenas em 2016, foram 83.069 denúncias recebidas pela central telefônica do Disque Denúncia. Belo Horizonte responde por 21% dessas denúncias. O ranking das 10 cidades de onde se originam a maior parte das chamadas também conta com Contagem, Juiz de Fora, Uberlândia, Betim, Ribeirão das Neves, Governador Valadares, Santa Luzia, Divinópolis e Montes Claros, nesta ordem. Esses 10 municípios responderam 39.926 registros no ano passado, quase metade da demanda (48%).
Essa ajuda dos moradores dos 853 municípios mineiros apenas em 2016 também tirou de circulação mais de 129 mil pedras ou porções de crack, 94 mil tabletes ou buchas de maconha e 79 mil pinos e porções de cocaína, totalizando três toneladas de drogas.
Todos os números mostram, segundo a Sesp, que o apoio da população é muito importante para desvendar e evitar crimes. De todas as denúncias feitas em 2016, 59% delas têm relação com o tráfico de drogas. Logo depois aparecem os crimes ambientais e em terceiro lugar estão irregularidades ligadas ao trabalho do Corpo de Bombeiros, como as vistorias de fiscalização.
Entre os resultados do fornecimento de informações importantes contra o crime estão a localização de uma quadrilha que roubava cargas no estado. Sete pessoas foram presas na ação em fevereiro deste ano. Outra situação desvendada por meio do Disque Denúncia foi a prisão de um dos traficantes mais influentes de Matozinhos, na Grande BH, em janeiro do ano passado.
O mais importante, de acordo com a secretaria, do serviço via 181 é a segurança de todas as informações, já que as ligações são criptografadas, e o sigilo absoluto de quem está ligando. O tempo médio de espera quando o denunciante quer fazer algum registro é de 20 segundos e não existe resposta imediata. O prazo para retorno é de 90 dias. Casos de atenção imediata das autoridades devem ser direcionados para a Polícia Militar (190), Corpo de Bombeiros (193) e Polícia Civil (197).