Minas Gerais teve mais duas suspeitas de morte por febre chikungunya, além de mais de mil notificações da doença em apenas uma semana. As informações é do balanço divulgado nesta quarta-feira pela Secretaria de Estado de Saúde (SEE-MG), que apontou 7.193 casos prováveis da enfermidade.
Agora somam 10 óbitos em investigação de pacientes com sintomas da febre. Na semana passada, eram 6.020 registros. Em comparação com os últimos três anos, que somam 552 casos, em 2017 já são 12 vezes mais pacientes infectados ou com suspeita da doença.
Assim como a dengue e o zika vírus, e ainda a febre amarela em áreas urbanas, o mosquito Aedes aegypti é o transmissor da chikungunya. E, de acordo com índice de infestação de larvas do mosquito (LIRAa), em Minas 29 municípios estão em situação de alto risco de surto das doenças, com índices acima de 4%, que indica que a cada 100 imóveis visitados, em quatro foram encontrados focos do Aedes. Em outras 78 cidades, a situação é de alerta, com índice entre 1% e 3,9%.
Os casos prováveis de dengue no estado somam 19.784 com uma morte suspeita de contaminação pela enfermidade. No ano passado, quando houve surto da doença, no primeiro trimestre somavam 3576.437 notificações de dengue, que ao final de 2016 chegaram a 527.877 registros e 254 mortes. Há ainda 541 pessoas com suspeita de zika vírus este ano no estado.
Em Belo Horizonte, de acordo com balanço da Secretaria Municipal de Saúde (SMSA), desta quarta-feira, foram confirmados 22 pacientes com chikungunya. Há ainda 29 suspeita de contaminação pela doença em investigação.
Em relação à dengue, no período de uma semana os casos confirmados saltaram de 259 para 327. Estão ainda em análise em laboratórios 2.351 amostras de pacientes com suspeita da doença. Em 2016, quanto teve surto da doença, do começo do ano até o fim da segunda semana de abril, somavam 34.150 pessoas com dengue, das quais 15 morreram.
Na capital, também foram confirmados este ano cinco casos de zika. Há 58 notificações para a doença, desses 43 são de residentes de Belo Horizonte e 15 de outros municípios. E tem ainda 23 registro de microcefalia, em investigação.
Agora somam 10 óbitos em investigação de pacientes com sintomas da febre. Na semana passada, eram 6.020 registros. Em comparação com os últimos três anos, que somam 552 casos, em 2017 já são 12 vezes mais pacientes infectados ou com suspeita da doença.
Assim como a dengue e o zika vírus, e ainda a febre amarela em áreas urbanas, o mosquito Aedes aegypti é o transmissor da chikungunya. E, de acordo com índice de infestação de larvas do mosquito (LIRAa), em Minas 29 municípios estão em situação de alto risco de surto das doenças, com índices acima de 4%, que indica que a cada 100 imóveis visitados, em quatro foram encontrados focos do Aedes. Em outras 78 cidades, a situação é de alerta, com índice entre 1% e 3,9%.
Os casos prováveis de dengue no estado somam 19.784 com uma morte suspeita de contaminação pela enfermidade. No ano passado, quando houve surto da doença, no primeiro trimestre somavam 3576.437 notificações de dengue, que ao final de 2016 chegaram a 527.877 registros e 254 mortes. Há ainda 541 pessoas com suspeita de zika vírus este ano no estado.
Em Belo Horizonte, de acordo com balanço da Secretaria Municipal de Saúde (SMSA), desta quarta-feira, foram confirmados 22 pacientes com chikungunya. Há ainda 29 suspeita de contaminação pela doença em investigação.
Em relação à dengue, no período de uma semana os casos confirmados saltaram de 259 para 327. Estão ainda em análise em laboratórios 2.351 amostras de pacientes com suspeita da doença. Em 2016, quanto teve surto da doença, do começo do ano até o fim da segunda semana de abril, somavam 34.150 pessoas com dengue, das quais 15 morreram.
Na capital, também foram confirmados este ano cinco casos de zika. Há 58 notificações para a doença, desses 43 são de residentes de Belo Horizonte e 15 de outros municípios. E tem ainda 23 registro de microcefalia, em investigação.