O Ministério Público de Minas Gerais (MPMG) emitiu uma recomendação à Secretaria de Estado de Educação para que as instituições de ensino orientem pais e alunos sobre o uso seguro da internet. O ofício que foi encaminhado chega no momento em que o jogo Baleia Azul, que consiste em incentivar jovens a tirarem a própria vida, ganha força em Minas Gerais e motiva investigações policiais sobre o envolvimento de adolescentes com a brincadeira macabra.
Segundo o MP, no documento que foi direcionado à Secretaria de Educação, dois órgãos se colocaram a disposição para ajudar a desenvolver ações que ajudem a orientar a população. São elas a Coordenadoria Estadual de Defesa da Educação (Proeduc) e o Centro de Apoio Operacional das Promotorias de Justiça de Defesa dos Direitos das Crianças e Adolescentes (CAODCA).
Outra medida que foi tomada pelo Ministério Público por conta do crescimento do jogo Baleia Azul em Minas Gerais foi o encaminhamento de orientações aos próprios promotores de Justiça que atuam nas áreas em questão para tomarem as mesmas medidas em relação às redes municipais de ensino.
Um dos materiais que já pode ser usado por pais e até mesmo por alunos é uma página no Facebook criada pela Coordenadoria Estadual de Combate aos Crimes Cibernéticos (Caociber) que traz informações sobre o uso seguro e responsável da internet. Para acessar, basta entrar em www.facebook.com/navegacaosegura.
Criado na Rússia, o jogo Baleia Azul estaria relacionado a 130 mortes de jovens naquele país. Ele consiste na realização de 50 tarefas, ordenadas por um "mediador", que trazem risco de vida, como sentar na beirada de uma ponte, por exemplo. O desafio derradeiro seria dar cabo da própria vida. Em Minas Gerais, duas mortes e outros envolvimentos levantaram a atenção da Polícia Civil, que investiga os casos para saber se eles realmente têm relação com o game macabro. Uma morte ocorreu em Pará de Minas, na Região Central, e outra em Belo Horizonte.
Na primeira, familiares do jovem de 19 anos afirmaram que ele teria falado sobre a vontade de sair do jogo, mas estava sendo pressionado a ficar. Ele morreu em Pará de Minas depois de ingerir uma grande quantidade de medicamentos. Já o segundo jovem, de 16 anos, morreu enforcado e com as mãos amarradas em casa, no Bairro Ribeiro de Abreu, Nordeste de BH. Apesar de familiares falarem sobre o desenho de uma baleia azul em seu braço feito com objeto cortante, a perícia não constatou nenhum ferimento desse tipo.
Segundo o MP, no documento que foi direcionado à Secretaria de Educação, dois órgãos se colocaram a disposição para ajudar a desenvolver ações que ajudem a orientar a população. São elas a Coordenadoria Estadual de Defesa da Educação (Proeduc) e o Centro de Apoio Operacional das Promotorias de Justiça de Defesa dos Direitos das Crianças e Adolescentes (CAODCA).
Outra medida que foi tomada pelo Ministério Público por conta do crescimento do jogo Baleia Azul em Minas Gerais foi o encaminhamento de orientações aos próprios promotores de Justiça que atuam nas áreas em questão para tomarem as mesmas medidas em relação às redes municipais de ensino.
Um dos materiais que já pode ser usado por pais e até mesmo por alunos é uma página no Facebook criada pela Coordenadoria Estadual de Combate aos Crimes Cibernéticos (Caociber) que traz informações sobre o uso seguro e responsável da internet. Para acessar, basta entrar em www.facebook.com/navegacaosegura.
Criado na Rússia, o jogo Baleia Azul estaria relacionado a 130 mortes de jovens naquele país. Ele consiste na realização de 50 tarefas, ordenadas por um "mediador", que trazem risco de vida, como sentar na beirada de uma ponte, por exemplo. O desafio derradeiro seria dar cabo da própria vida. Em Minas Gerais, duas mortes e outros envolvimentos levantaram a atenção da Polícia Civil, que investiga os casos para saber se eles realmente têm relação com o game macabro. Uma morte ocorreu em Pará de Minas, na Região Central, e outra em Belo Horizonte.
Na primeira, familiares do jovem de 19 anos afirmaram que ele teria falado sobre a vontade de sair do jogo, mas estava sendo pressionado a ficar. Ele morreu em Pará de Minas depois de ingerir uma grande quantidade de medicamentos. Já o segundo jovem, de 16 anos, morreu enforcado e com as mãos amarradas em casa, no Bairro Ribeiro de Abreu, Nordeste de BH. Apesar de familiares falarem sobre o desenho de uma baleia azul em seu braço feito com objeto cortante, a perícia não constatou nenhum ferimento desse tipo.