Sete novos corredores de Belo Horizonte foram incluídos na operação “Viagem Segura”, em que guardas municipais acompanham viagens de linhas de ônibus da capital. A informação foi dada nesta segunda-feira pela prefeitura, ao divulgar balanço de 70 dias da iniciativa entre os meses de janeiro e março.
A ação, num primeiro momento, contemplou coletivos que circulam pelas avenidas Nossa Senhora do Carmo, Centro-Sul de BH, e a Antônio Carlos, entre os bairros Lagoinha e Cachoeirinha, regionais Noroeste e Nordeste.
Ao Estado de Minas, na semana passada, a Secretaria Municipal de Segurança Urbana e Patrimonial havia informado que nas avenidas Cristiano Machado e Raja Gabaglia já estavam ocorrendo operações do tipo.
No comunicado desta segunda-feira, a PBH diz que em dias alternados guardas municipais vão embarcar em ônibus de linhas que passam pelas avenidas Pedro I e Vilarinho e Rua Padre Pedro Pinto, que cortam bairros das regionais Venda Nova e Norte, que em matéria do EM publicada no domingo aparecem como áreas críticas da capital. A operação ainda vai se estender à avenidas Santos Dumont e Paraná, na área central.
Guardas acompanham cerca de 50 viagens diárias
A operação Viagem Segura teve início em 16 de janeiro deste ano, com o objetivo de prevenir e reverter os elevados índices de assaltos a passageiros de ônibus em Belo Horizonte. A ação teve sua primeira fase voltada para as duas avenidas que tinham índices mais preocupantes de assaltos a coletivos, praticados, principalmente, por criminosos que visavam ao roubo de celulares de passageiros: as avenidas Antônio Carlos e Nossa Senhora do Carmo.
Caracterizada pelo embarque de duplas ou trios de guardas municipais nos coletivos que circulam nos corredores de tráfego mais visados pelos ladrões, a operação inclui ainda a escolta dos ônibus por viaturas da corporação e a utilização do sistema de videomonitoramento do Centro de Operações da Prefeitura de Belo Horizonte (COP-BH) para coibir os roubos. Uma equipe de 80 guardas municipais atua nas abordagens.
Até 26 de março, foram 70 dias de operação dos guardas, que resultaram em 4.611 viagens acompanhadas em ônibus municipais, e 91 em veículos de linhas metropolitanas, uma média de 50 por dia. Foram abordadas 2.511 pessoas, com 26 presas/apreendidas. Cinco réplicas de armas de fogo foram apreendidas.
A ação, num primeiro momento, contemplou coletivos que circulam pelas avenidas Nossa Senhora do Carmo, Centro-Sul de BH, e a Antônio Carlos, entre os bairros Lagoinha e Cachoeirinha, regionais Noroeste e Nordeste.
Ao Estado de Minas, na semana passada, a Secretaria Municipal de Segurança Urbana e Patrimonial havia informado que nas avenidas Cristiano Machado e Raja Gabaglia já estavam ocorrendo operações do tipo.
No comunicado desta segunda-feira, a PBH diz que em dias alternados guardas municipais vão embarcar em ônibus de linhas que passam pelas avenidas Pedro I e Vilarinho e Rua Padre Pedro Pinto, que cortam bairros das regionais Venda Nova e Norte, que em matéria do EM publicada no domingo aparecem como áreas críticas da capital. A operação ainda vai se estender à avenidas Santos Dumont e Paraná, na área central.
Guardas acompanham cerca de 50 viagens diárias
A operação Viagem Segura teve início em 16 de janeiro deste ano, com o objetivo de prevenir e reverter os elevados índices de assaltos a passageiros de ônibus em Belo Horizonte. A ação teve sua primeira fase voltada para as duas avenidas que tinham índices mais preocupantes de assaltos a coletivos, praticados, principalmente, por criminosos que visavam ao roubo de celulares de passageiros: as avenidas Antônio Carlos e Nossa Senhora do Carmo.
Caracterizada pelo embarque de duplas ou trios de guardas municipais nos coletivos que circulam nos corredores de tráfego mais visados pelos ladrões, a operação inclui ainda a escolta dos ônibus por viaturas da corporação e a utilização do sistema de videomonitoramento do Centro de Operações da Prefeitura de Belo Horizonte (COP-BH) para coibir os roubos. Uma equipe de 80 guardas municipais atua nas abordagens.
Até 26 de março, foram 70 dias de operação dos guardas, que resultaram em 4.611 viagens acompanhadas em ônibus municipais, e 91 em veículos de linhas metropolitanas, uma média de 50 por dia. Foram abordadas 2.511 pessoas, com 26 presas/apreendidas. Cinco réplicas de armas de fogo foram apreendidas.