Vai a júri popular nesta quarta-feira, às 8h30, no I Tribunal do Júri de Belo Horizonte, no Fórum Lafayette, pelo crime de homicídio com dolo eventual, Felipe Lunardi, acusado de provocar o acidente de trânsito que matou o policial rodoviário Denilson Geraldo de Oliveira, de 40 anos.
O fato ocorreu em 2009, no sentido Centro da BR-356, 100 metros após o BH Shopping, no Bairro Belvedere, Centro-Sul de BH. O crime de homicídio com dolo eventual existe quando não há a intenção de matar, mas se assume o risco do resultado.
Na época do acidente, o então estudante de direito Felipe Lunardi, que tinha 24 anos, bateu em quatro carros e atropelou o policial, que sinalizava um acidente. O agente de trânsito acabou morrendo em virtude do atropelamento.
Felipe aceitou soprar o bafômetro e o resultado apontou 0,60 miligramas de álcool por litro de ar expelido pelos pulmões, quase duas vezes o limite para que um motorista responda pelo crime de trânsito.
De acordo com o Ministério Público, o estudante conduzia o automóvel em alta velocidade, com os faróis apagados e, após a batida, ficou constatado que ele tinha bebido antes de dirigir.
O fato ocorreu em 2009, no sentido Centro da BR-356, 100 metros após o BH Shopping, no Bairro Belvedere, Centro-Sul de BH. O crime de homicídio com dolo eventual existe quando não há a intenção de matar, mas se assume o risco do resultado.
Na época do acidente, o então estudante de direito Felipe Lunardi, que tinha 24 anos, bateu em quatro carros e atropelou o policial, que sinalizava um acidente. O agente de trânsito acabou morrendo em virtude do atropelamento.
Felipe aceitou soprar o bafômetro e o resultado apontou 0,60 miligramas de álcool por litro de ar expelido pelos pulmões, quase duas vezes o limite para que um motorista responda pelo crime de trânsito.
De acordo com o Ministério Público, o estudante conduzia o automóvel em alta velocidade, com os faróis apagados e, após a batida, ficou constatado que ele tinha bebido antes de dirigir.