A última vistoria feita pelo Corpo de Bombeiros no galpão da empresa de óleos lubrificantes e automotivos que pegou fogo no último domingo no Bairro São Francisco, na Região da Pampulha, ocorreu em 2006 e, desde então, o imóvel, que não foi aprovado na fiscalização, está irregular. De acordo com o chefe da Assessoria de Comunicação Organizacional do 3º Batalhão dos Bombeiros, tenente Ernando Coelho, foi constatado à época que havia um projeto de prevenção e combate a incêndio, mas que ele não era adequado às características da edificação.
Diante da inconformidade, o galpão localizado na Rua Major Delfino de Paiva não deveria funcionar, porque não tinha o Auto de Vistoria do Corpo de Bombeiros (AVCB). O documento é uma exigência da Lei Estadual 14.130/2001, que trata sobre as diretrizes da prevenção e combate a incêndios em Minas.
A regra determina que a ausência do AVCB implica em notificação do proprietário do imóvel e estabelecimento de prazo de 60 dias para correção das irregularidades. Após esse prazo, se as medidas não forem cumpridas, é aplicada multa e são feitas novas vistorias, sendo permitidas até o máximo de três. Depois de reiteradas notificações, multas e sendo confirmado o risco iminente de incêndio, o imóvel é interditado.
No caso do galpão da Pampulha, os bombeiros apuram nesta terça-feira o trâmite da fiscalização desde 2006, tendo em vista que a empresa nele instalada estava funcionando normalmente. Até o fim da tarde, essa informação deve ser divulgada, segundo os Bombeiros.
O incêndio que destruiu o imóvel começou às 13h30 de domingo e só foi controlado por volta das 19h. Mas, até a tarde dessa segunda-feira, bombeiros ainda trabalhavam no resfriamento das paredes da construção, que foi condenada. Outros dois galpões vizinhos foram atingidos. Segundo a corporação, as chamas ressurgiram na manhã de hoje e foram novamente extintas com o uso de 500 litros de água.
No domingo, até o fim da tarde, foram usados cerca de 200 mil litros de água e 600 litros de líquido gerador de espuma, concentrado específico para conter a queima de combustíveis. Por causa da intensidade das chamas, famílias desesperadas tiveram que ser retiradas às pressas de suas casas, levando para a rua móveis, eletrodomésticos, documentos, animais de estimação e o que mais fosse possível.
Comerciantes e empresários, donos de lojas e galpões de armazenamento no entorno também chegaram, avisados por vizinhos ou informados pelo noticiário, para conferir se o fogo havia chegado aos seus estabelecimentos. Alguns tiveram que retirar mercadorias às pressas e ainda se proteger de tentativas de saque.
Diante da inconformidade, o galpão localizado na Rua Major Delfino de Paiva não deveria funcionar, porque não tinha o Auto de Vistoria do Corpo de Bombeiros (AVCB). O documento é uma exigência da Lei Estadual 14.130/2001, que trata sobre as diretrizes da prevenção e combate a incêndios em Minas.
A regra determina que a ausência do AVCB implica em notificação do proprietário do imóvel e estabelecimento de prazo de 60 dias para correção das irregularidades. Após esse prazo, se as medidas não forem cumpridas, é aplicada multa e são feitas novas vistorias, sendo permitidas até o máximo de três. Depois de reiteradas notificações, multas e sendo confirmado o risco iminente de incêndio, o imóvel é interditado.
No caso do galpão da Pampulha, os bombeiros apuram nesta terça-feira o trâmite da fiscalização desde 2006, tendo em vista que a empresa nele instalada estava funcionando normalmente. Até o fim da tarde, essa informação deve ser divulgada, segundo os Bombeiros.
O incêndio que destruiu o imóvel começou às 13h30 de domingo e só foi controlado por volta das 19h. Mas, até a tarde dessa segunda-feira, bombeiros ainda trabalhavam no resfriamento das paredes da construção, que foi condenada. Outros dois galpões vizinhos foram atingidos. Segundo a corporação, as chamas ressurgiram na manhã de hoje e foram novamente extintas com o uso de 500 litros de água.
No domingo, até o fim da tarde, foram usados cerca de 200 mil litros de água e 600 litros de líquido gerador de espuma, concentrado específico para conter a queima de combustíveis. Por causa da intensidade das chamas, famílias desesperadas tiveram que ser retiradas às pressas de suas casas, levando para a rua móveis, eletrodomésticos, documentos, animais de estimação e o que mais fosse possível.
Comerciantes e empresários, donos de lojas e galpões de armazenamento no entorno também chegaram, avisados por vizinhos ou informados pelo noticiário, para conferir se o fogo havia chegado aos seus estabelecimentos. Alguns tiveram que retirar mercadorias às pressas e ainda se proteger de tentativas de saque.