Começou na manhã desta quarta-feira o julgamento de Felipe Lunardi, hoje com 32 anos, responsável pelo acidente de trânsito que matou o policial militar do Batalhão de Polícia Militar Rodoviária (BPMRv), Denilson Geraldo de Oliveira, de 40 anos, em abril de 2009. Felipe, na época com 24 anos, estava alcoolizado e atropelou o policial na BR-356, no Bairro Belvedere, Centro-Sul de BH.
De acordo com o Ministério Público, uma equipe do BPMRv estava na rodovia sinalizando um acidente de trânsito quando Felipe surgiu em alta velocidade e com os faróis apagados. Ele bateu em um dos carros que estava no local, acertou violentamente o policial e ainda bateu em outros três veículos. O teste do bafômetro apontou 0,60 miligramas de álcool por litro de ar expelido pelos pulmões, quase duas vezes o limite para que uma motorista responda por crime de trânsito.
Ele está sendo acusado do crime de homicídio simples como dolo eventual, quando não há intenção, mas se assume o risco de matar. De acordo com a assessoria de comunicação do Fórum Lafayette, o julgamento no 1º Tribunal do Júri começou às 9h e todas as testemunhas foram dispensadas, passando logo ao depoimento do réu. O conselho de sentença é formado por três mulheres e quatro homens.
A promotora Patrícia Estrela Vasconcelos atua na acusação e os trabalhos são presididos pelo juiz Walter Zwicker Esbaille Júnior. Esse será o terceiro homicídio julgado em um Tribunal do Júri em Belo Horizonte. No primeiro, em junho de 2016, o caminhoneiro Leonardo Faria Hilário foi absolvido dos crimes de homicídio e lesão corporal, decorrentes do acidente com uma carreta bitrem que ele dirigia no Anel Rodoviário, ocorrido em janeiro de 2011. De acordo com os autos, uma das composições da carreta apresentava problema nos freios e o motorista não estava embriagado. Na ocasião, cinco pessoas morreram.
Em fevereiro deste ano, o administrador de empresas Gustavo Henrique Oliveira Bittencourt foi condenado pelo 2º Tribunal do Júri a 6 anos e 3 meses de prisão, em regime inicial semiaberto, pela morte do empresário Fernando Paganelli, em fevereiro de 2008. Foi o primeiro caso de condenação por homicídio no trânsito causado por embriaguez ao volante.
De acordo com o Ministério Público, uma equipe do BPMRv estava na rodovia sinalizando um acidente de trânsito quando Felipe surgiu em alta velocidade e com os faróis apagados. Ele bateu em um dos carros que estava no local, acertou violentamente o policial e ainda bateu em outros três veículos. O teste do bafômetro apontou 0,60 miligramas de álcool por litro de ar expelido pelos pulmões, quase duas vezes o limite para que uma motorista responda por crime de trânsito.
Ele está sendo acusado do crime de homicídio simples como dolo eventual, quando não há intenção, mas se assume o risco de matar. De acordo com a assessoria de comunicação do Fórum Lafayette, o julgamento no 1º Tribunal do Júri começou às 9h e todas as testemunhas foram dispensadas, passando logo ao depoimento do réu. O conselho de sentença é formado por três mulheres e quatro homens.
A promotora Patrícia Estrela Vasconcelos atua na acusação e os trabalhos são presididos pelo juiz Walter Zwicker Esbaille Júnior. Esse será o terceiro homicídio julgado em um Tribunal do Júri em Belo Horizonte. No primeiro, em junho de 2016, o caminhoneiro Leonardo Faria Hilário foi absolvido dos crimes de homicídio e lesão corporal, decorrentes do acidente com uma carreta bitrem que ele dirigia no Anel Rodoviário, ocorrido em janeiro de 2011. De acordo com os autos, uma das composições da carreta apresentava problema nos freios e o motorista não estava embriagado. Na ocasião, cinco pessoas morreram.
Em fevereiro deste ano, o administrador de empresas Gustavo Henrique Oliveira Bittencourt foi condenado pelo 2º Tribunal do Júri a 6 anos e 3 meses de prisão, em regime inicial semiaberto, pela morte do empresário Fernando Paganelli, em fevereiro de 2008. Foi o primeiro caso de condenação por homicídio no trânsito causado por embriaguez ao volante.