PBH anuncia troca de 180 mil pontos de luz em BH por lâmpadas LED a partir de junho

A prefeitura também anunciou que tentará colocar em funcionamento 80% do Hospital do Barreiro ainda neste ano. Além disso, a Vila São Tomás passará por obras

Gustavo Werneck

Um dos pontos contemplados será a Praça da Liberdade, onde usuários reclamam da escuridão - Foto: Tulio Santos/EM/D.A Press.


A partir do mês que vem, os belo-horizontinos deverão ter uma cidade mais clara, com iluminação moderna nas vias públicas das regiões centrais e periferias e também nos principais monumentos. Na tarde desta quarta-feira, o secretário municipal de Finanças, Fuad Noman, informou que já foi concluída a renegociação da parceira público-privada (PPP), firmada na administração anterior, que permitirá uma economia de 45% nos gastos da Prefeitura de Belo Horizonte nesse setor.

Na sexta-feira, segundo Nomam, será assinada a ordem de serviço para início da troca de 180 mil pontos de luz na capital por lâmpadas LED. A expectativa é que, no início de junho, os moradores tenham “uma cidade mais clara e mais bonita”. Ele disse que os serviços deverão começar pela periferia de BH. “Mas também locais como a Praça da Liberdade serão contemplados”, afirmou. O contrato, no valor de R$ 496 milhões, sendo R$ 100 milhõe da PBH, terá duração de 20 anos, com realização do serviço nos três primeiros anos.

Também fruto da PPP, o Hospital Metropolitano Doutor Célio de Castro, conhecido como Hospital do Barreiro, atualmente aberto com apenas 90 leitos, de um total previsto de 451 unidades, ganhou uma posição firme da prefeitura. “A determinação do prefeito Alexandre Kalil é que, ainda este ano, 80% do hospital esteja funcionando. E 100% no início de 2018.
E que o dinheiro saia de onde sair!”, afirmou o secretário. O secretário explicou que a garantia dada pela prefeitura no valor de R$ 50 milhões será usada para abrir o hospital.

A PBH anunciou, ainda, obras de infraestrutura na Vila São Tomás, na Região Norte de Belo Horizonte, que vão permitir moradias numa área totalmente degradadas. Os recursos serão de R$ 70 milhões e as obras serão gerenciadas pela Companhia Urbanizadora de Belo Horizonte (Urbel).

RB

.