O homem que espalhou terror entre as mulheres na Pampulha, entre outras regionais de Belo Horizonte, está atrás das grades e tentou minimizar seus atos, afirmando não ter machucado nenhuma das vítimas. A Polícia Civil confirmou o envolvimento dele em sete estupros, em que as mulheres o reconheceram, e há ainda sete outras ocorrências em que ele aparece como suspeito.
De acordo com a delegada Isabella Franca, da Delegacia Especializada de Proteção à Criança e ao Adolescente (Depca), ao confessar os crimes, o vigia Vander José Aparecido Oliveira, de 34 anos, disse repetidamente que “não agrediu nem feriu as mulheres”, chegando até sugerir que em alguns casos teria ocorrido uma relação consentida.
Entre os ataques praticados pelo vigia, cinco são adolescentes com idades entre 14 e 17 anos. Os mais recentes estupros foram nos bairros Bandeirantes e Itatiaia, na Pampulha. Além de duas adolescentes, uma mulher, de 41, afirmou não ter dúvidas de que Vander é o tarado que a violentou.
Segundo a delegada Isabella, essa vítima contou que pediu informações ao acusado, que estava num ponto de ônibus, no Bandeirantes, sobre como chegaria a um local determinado. Depois de ser atencioso com ela, lhe dando as explicações, a seguiu e a atacou.
Vander Oliveira não quis se defender das acusações diante da imprensa. Conforme os levantamentos policiais, desde janeiro vinha sendo investigada uma sequência de ataques do tipo a adolescentes do sexo feminino.
A primeira ocorrência foi no Bom Jesus, Noroeste de BH. Na sequência, em fevereiro, outra menor foi estuprada, no Cachoeirinha, Nordeste. Em março, foi uma vítima no Jardim Leblon, em Venda Nova, e depois as meninas do Bandeirantes e Itatiaia, em abril e maio, respectivamente.
De acordo com a delegada Isabella Franca, da Delegacia Especializada de Proteção à Criança e ao Adolescente (Depca), ao confessar os crimes, o vigia Vander José Aparecido Oliveira, de 34 anos, disse repetidamente que “não agrediu nem feriu as mulheres”, chegando até sugerir que em alguns casos teria ocorrido uma relação consentida.
Entre os ataques praticados pelo vigia, cinco são adolescentes com idades entre 14 e 17 anos. Os mais recentes estupros foram nos bairros Bandeirantes e Itatiaia, na Pampulha. Além de duas adolescentes, uma mulher, de 41, afirmou não ter dúvidas de que Vander é o tarado que a violentou.
Segundo a delegada Isabella, essa vítima contou que pediu informações ao acusado, que estava num ponto de ônibus, no Bandeirantes, sobre como chegaria a um local determinado. Depois de ser atencioso com ela, lhe dando as explicações, a seguiu e a atacou.
Vander Oliveira não quis se defender das acusações diante da imprensa. Conforme os levantamentos policiais, desde janeiro vinha sendo investigada uma sequência de ataques do tipo a adolescentes do sexo feminino.
A primeira ocorrência foi no Bom Jesus, Noroeste de BH. Na sequência, em fevereiro, outra menor foi estuprada, no Cachoeirinha, Nordeste. Em março, foi uma vítima no Jardim Leblon, em Venda Nova, e depois as meninas do Bandeirantes e Itatiaia, em abril e maio, respectivamente.
A delegada Isabella Franca afirmou que Vander chegou a dizer que praticou cerca de 10 estupros. “Ele não apresenta uma ordem cronológica desses crimes nem detalhes. Mas temos um total de 14 ocorrências desse tipo, em que sete vítimas o reconheceram como autor”, destacou a policial.
Já a delegada Ana Patrícia França, que também participou das apurações, acredita que o número de vítimas do vigia supere os casos investigados. “Com ele foram apreendidos cinco aparelhos de telefone celular. Somente um dos telefones é das vítimas que prestaram queixa. Podem ter outras mulheres alvo dele e é de cabal importância que venham prestar queixa, para que ele não saia impune”, destacou Ana Patrícia.
RB