O ataque mundial aos sistemas informatizados, que afetou 74 países nesta sexta-feira, entre os quais o Brasil, também levou a administração municipal de Belo Horizonte a tomar medidas de segurança, bem como o Tribunal de Justiça de Minas Gerais (TJMG) e o Ministério Público Estadual de Minas Gerais (MPE-MG). No começo da noite, os sites das três instituições já não podiam ser acessados e servidores foram orientados a desligarem seus terminais de computador.
Às 16h, a Empresa de Informática e Informação do Município de Belo Horizonte (Prodabel) emitiu alerta de segurança sobre o ataque cibernético. Com pedido de urgência, foi pedido aos usuários que desligassem todos os computadores “imediatamente” ao receber o comunicado.
A notificação da empresa determinou apenas a manutenção dos serviços “inadiáveis” e de atendimento ao cidadão. E finalizou dizendo que novas orientações serão dadas na segunda-feira. A Prefeitura de Belo Horizonte informou que seu sistema de informática não sofreu invasões, mas que a medida era de segurança.
No Tribunal de Justiça, no meio da tarde os servidores já não conseguiam enviar e-mail. No site da entidade, desde as 17h um comunicado explica ter sido necessária desativação para realizar atualizações, visando a proteção de sua rede contra os ataques da internet. Já o site do MPE-MG não abre e nem há informações aos usuários.
A rede do governo estadual, administrada pela Companhia de Tecnologia da Informação do Estado de Minas Gerais (Prodemge) não teve interrupção de seu funcionamento, assim com das empresa Cemig e Copasa.
O ataque de ransomware ocorre quando um software malicioso é usado para sequestrar dados de computadores. O desta sexta-feira, apontado como um dos mais rápidos já disseminados, iniciado na Europa, até o meio da tarde afetou 45 mil sistemas, entre empresas e órgãos públicos e governamentais em todo o mundo. Nas instituições atingidas, um aviso aparece na tela dos computadores exigindo que seja paga uma quantia em bitcoins para que o sistema volte a operar.
Às 16h, a Empresa de Informática e Informação do Município de Belo Horizonte (Prodabel) emitiu alerta de segurança sobre o ataque cibernético. Com pedido de urgência, foi pedido aos usuários que desligassem todos os computadores “imediatamente” ao receber o comunicado.
A notificação da empresa determinou apenas a manutenção dos serviços “inadiáveis” e de atendimento ao cidadão. E finalizou dizendo que novas orientações serão dadas na segunda-feira. A Prefeitura de Belo Horizonte informou que seu sistema de informática não sofreu invasões, mas que a medida era de segurança.
No Tribunal de Justiça, no meio da tarde os servidores já não conseguiam enviar e-mail. No site da entidade, desde as 17h um comunicado explica ter sido necessária desativação para realizar atualizações, visando a proteção de sua rede contra os ataques da internet. Já o site do MPE-MG não abre e nem há informações aos usuários.
A rede do governo estadual, administrada pela Companhia de Tecnologia da Informação do Estado de Minas Gerais (Prodemge) não teve interrupção de seu funcionamento, assim com das empresa Cemig e Copasa.
O ataque de ransomware ocorre quando um software malicioso é usado para sequestrar dados de computadores. O desta sexta-feira, apontado como um dos mais rápidos já disseminados, iniciado na Europa, até o meio da tarde afetou 45 mil sistemas, entre empresas e órgãos públicos e governamentais em todo o mundo. Nas instituições atingidas, um aviso aparece na tela dos computadores exigindo que seja paga uma quantia em bitcoins para que o sistema volte a operar.