Apesar de o fato ter ocorrido ontem, somente nesta sexta-feira a garota procurou a polícia, depois que o vídeo foi dvulgado entre os alunos da escola. A jovem é estudante da Escola Estadual Coronel Juca Pinto, localizada na Avenida Bueno Siqueira. A mulher acionou a Polícia Militar e registrou um boletim de ocorrência, onde informou que o trio coagiu a jovem a ir para um campo de futebol próximo à escola e um dos três a obrigou a praticar sexo oral.
Os autores seriam um aluno do 3º ano, de 23 anos, e um outro, de 16 anos, que foi o responsável pela gravação do crime em um celular. Um terceiro jovem teria participado da ação, ajudando a levar a garota para o campo de futebol, mas a vítima não conseguiu identificá-lo. De acordo com o aspirante Max Xavier Martins, da 18ª Companhia do 13º Batalhão, os dois suspeitos negam que tenham coagido a garota a praticar qualquer ato, o que poderia ser provado por imagens feitas por seus celulares. "Solicitei os aparelhos e confirmei que havia os vídeos.
A SEE afirmou, em nota, que o crime não ocorreu nas dependências da escola e que trabalha para a manter a normalidade das atividades no local.
"A Superintendência Regional de Ensino Metropolitana C, responsável pela coordenação da escola, orientou a direção a entrar em contato com pais dos dois estudantes envolvidos, inclusive o menor de 16 anos que supostamente gravou as imagens no celular, para esclarecimento e para que sejam discutidas as medidas disciplinares que possam ser tomadas. Além disso, a diretora passou por todas as salas de aula, conversou com os estudantes e professores sobre a situação, de forma a retomar as atividades normais da instituição e dar mais tranqüilidade para os alunos. A equipe de inspeção da Metropolitana C está acompanhando a escola durante e também orientou a direção a oferecer todo o suporte necessário à aluna", diz o texto encaminhado pela pasta.
A reportagem do em.com.br entrou em contato com a direção da escola, que não foi localizada.
"A Superintendência Regional de Ensino Metropolitana C, responsável pela coordenação da escola, orientou a direção a entrar em contato com pais dos dois estudantes envolvidos, inclusive o menor de 16 anos que supostamente gravou as imagens no celular, para esclarecimento e para que sejam discutidas as medidas disciplinares que possam ser tomadas. Além disso, a diretora passou por todas as salas de aula, conversou com os estudantes e professores sobre a situação, de forma a retomar as atividades normais da instituição e dar mais tranqüilidade para os alunos. A equipe de inspeção da Metropolitana C está acompanhando a escola durante e também orientou a direção a oferecer todo o suporte necessário à aluna", diz o texto encaminhado pela pasta.
A reportagem do em.com.br entrou em contato com a direção da escola, que não foi localizada.