Policiais militares participam de uma operação para apurar irregularidades no Centro de Remanejamento de Presos (Ceresp) Gameleira, Região Oeste de Belo Horizonte, na manhã desta quinta-feira. Um agente penitenciário foi detido com duas armas irregulares.
De acordo com a Polícia Militar (PM), a operação é ligada à Promotoria de Direitos Humanos do Ministério Público e estão sendo cumpridos mandados de busca e apreensão. Os policiais do Comando e Policiamento Especializado (CPE) fazem uma uma varredura em celas, presos, agentes penitenciários e demais instalações do presídio.
Segundo a PM, 265 policiais e quatro cães farejadores participam da ação. O Batalhão de Operações Especiais (Bope) toma conta dos muros da cadeia, o Batalhão de Choque faz o pente-fino nas celas e espaços do Ceresp e o Batalhão de Rondas Táticas Metropolitanas (Rotam) cuida do policiamento do entorno, controlando acessos e revistando veículos que chegam ao presídio.
A Secretaria de Administração Prisional (Seap) confirmou, por meio de nota, a operação do Ministério Público e endossou que não houve nenhum movimento de rebelião. A secretaria disse, também, que ao fim da operação haverá um pronunciamento detalhado sobre o ocorrido.
O Ministério Público de Minas Gerais (MPMG), por meio da Promotoria de Justiça de Defesa dos Direitos Humanos e Controle Externo da Atividade Policial, realizou a operação que investiga "a entrada de objetos ilícitos" no Ceresp e terminou com dois agentes penitenciários foram detidos.
Por meio de nota, o MPMG informou que "durante a manhã foram realizadas vistorias em veículos de agentes penitenciários estacionados na unidade e em celas das galerias A e C. Dois agentes penitenciários foram detidos", afirma a nota. Um deles foi flagrado com duas armas de fogo, munição e quatro aparelhos celulares, enquanto o outro portava uma arma. Segundo o MPMG, nas galerias foram encontrados 100 gramas de substância semelhante à maconha, um aparelho celular e alguns objetos perfuro-cortantes.
Os detidos foram encaminhados por outros agentes penitenciários, como determinam as normas que regem a atividade, para a Central de Flagrantes do Barreiro. A Corregedoria da Secretaria de Estado de Administração Prisional também acompanha a ocorrência.
* Sob supervisão da subeditora Jociane Morais
De acordo com a Polícia Militar (PM), a operação é ligada à Promotoria de Direitos Humanos do Ministério Público e estão sendo cumpridos mandados de busca e apreensão. Os policiais do Comando e Policiamento Especializado (CPE) fazem uma uma varredura em celas, presos, agentes penitenciários e demais instalações do presídio.
Segundo a PM, 265 policiais e quatro cães farejadores participam da ação. O Batalhão de Operações Especiais (Bope) toma conta dos muros da cadeia, o Batalhão de Choque faz o pente-fino nas celas e espaços do Ceresp e o Batalhão de Rondas Táticas Metropolitanas (Rotam) cuida do policiamento do entorno, controlando acessos e revistando veículos que chegam ao presídio.
A Secretaria de Administração Prisional (Seap) confirmou, por meio de nota, a operação do Ministério Público e endossou que não houve nenhum movimento de rebelião. A secretaria disse, também, que ao fim da operação haverá um pronunciamento detalhado sobre o ocorrido.
O Ministério Público de Minas Gerais (MPMG), por meio da Promotoria de Justiça de Defesa dos Direitos Humanos e Controle Externo da Atividade Policial, realizou a operação que investiga "a entrada de objetos ilícitos" no Ceresp e terminou com dois agentes penitenciários foram detidos.
Por meio de nota, o MPMG informou que "durante a manhã foram realizadas vistorias em veículos de agentes penitenciários estacionados na unidade e em celas das galerias A e C. Dois agentes penitenciários foram detidos", afirma a nota. Um deles foi flagrado com duas armas de fogo, munição e quatro aparelhos celulares, enquanto o outro portava uma arma. Segundo o MPMG, nas galerias foram encontrados 100 gramas de substância semelhante à maconha, um aparelho celular e alguns objetos perfuro-cortantes.
Os detidos foram encaminhados por outros agentes penitenciários, como determinam as normas que regem a atividade, para a Central de Flagrantes do Barreiro. A Corregedoria da Secretaria de Estado de Administração Prisional também acompanha a ocorrência.
* Sob supervisão da subeditora Jociane Morais