Cerca de 10 mil pessoas participaram, neste sábado, da Marcha da Maconha em Belo Horizonte. O protesto, que ocorre anualmente, pede a legalização da droga e a regularização do cultivo caseiro e da venda da planta "in natura". O ato teve início na Praça da Estação, no Centro da cidade, às 13h. Como de costume, às 16h20, a multidão saiu pelas ruas da capital com destino à Praça da Liberdade, na Savassi. No início da noite, os manifestantes de dispersaram.
Com muito batuque e animação, milhares de pessoas entoaram cantos como "Eu sou brasileiro, com muito orgulho, com muito amor" e "Ei, polícia, maconha é uma delícia". O ato foi pacífico, sem registro de confusão.
Entre os principais pontos defendidos pelos participantes do movimento está a questão da crise. Na página oficial da Marcha da Maconha no Facebook, os organizadores afirmam que o Brasil possui mais de 600 mil preso e que cerca de 60% das mulheres encarceradas estão cumprindo penas relacionadas à lei antidrogas. Em novembro de 2011, o Supremo tribunal federal garantiu, por unanimidade, a realização da Marcha da Maconha em todo o país.
Com muito batuque e animação, milhares de pessoas entoaram cantos como "Eu sou brasileiro, com muito orgulho, com muito amor" e "Ei, polícia, maconha é uma delícia". O ato foi pacífico, sem registro de confusão.
Entre os principais pontos defendidos pelos participantes do movimento está a questão da crise. Na página oficial da Marcha da Maconha no Facebook, os organizadores afirmam que o Brasil possui mais de 600 mil preso e que cerca de 60% das mulheres encarceradas estão cumprindo penas relacionadas à lei antidrogas. Em novembro de 2011, o Supremo tribunal federal garantiu, por unanimidade, a realização da Marcha da Maconha em todo o país.