Começou na manhã desta terça-feira o julgamento popular de Paulo Filipe da Silva Gonçalves, de 29 anos, acusado de matar a tiros o comerciante Guilherme dos Santos Alves na porta da boate Alambique, que fica na Avenida Raja Gabaglia, no Bairro Estoril, Oeste de Belo Horizonte, em 29 de abril do ano passado. A expectativa é que a sentença saia ainda hoje.
O júri popular acontece no 2º Tribunal do Júri do Fórum Lafayette e é presidido pelo juiz Glauco Eduardo Soares Fernandes. O promotor Francisco de Assis Santiago atua na acusação representando o Ministério Público.
De acordo com o MP, o crime foi praticado por Paulo Filipe por conta de uma discussão no interior da boate, gerada no momento em que ele jogava bebida em outros frequentadores de uma área diferente da casa noturna e Guilherme interviu para que ele parasse.
A discussão teria sido contida dentro da boate, mas Paulo surpreendeu Guilherme na saída e matou o comerciante a tiros pelas costas. Na ocasião, ele foi preso em flagrante pela PM e desde então aguarda o julgamento preso, já que seus pedidos de relaxamento da prisão foram negados.
Dois depoimentos em vídeo, colhidos durante a fase sumariante do processo, foram apresentados nesta manhã: o do policial que fez a prisão de Paulo Filipe e de uma testemunha de defesa. Outra testemunha de defesa foi ouvida no Tribunal do Júri e nesse momento acontecem os debates entre defesa e acusação, segundo a assessoria de imprensa do Fórum Lafayette.
O júri popular acontece no 2º Tribunal do Júri do Fórum Lafayette e é presidido pelo juiz Glauco Eduardo Soares Fernandes. O promotor Francisco de Assis Santiago atua na acusação representando o Ministério Público.
De acordo com o MP, o crime foi praticado por Paulo Filipe por conta de uma discussão no interior da boate, gerada no momento em que ele jogava bebida em outros frequentadores de uma área diferente da casa noturna e Guilherme interviu para que ele parasse.
A discussão teria sido contida dentro da boate, mas Paulo surpreendeu Guilherme na saída e matou o comerciante a tiros pelas costas. Na ocasião, ele foi preso em flagrante pela PM e desde então aguarda o julgamento preso, já que seus pedidos de relaxamento da prisão foram negados.
Dois depoimentos em vídeo, colhidos durante a fase sumariante do processo, foram apresentados nesta manhã: o do policial que fez a prisão de Paulo Filipe e de uma testemunha de defesa. Outra testemunha de defesa foi ouvida no Tribunal do Júri e nesse momento acontecem os debates entre defesa e acusação, segundo a assessoria de imprensa do Fórum Lafayette.
Veja imagens que mostram o momento do assassinato na porta da boate