A Justiça confirmou que, na tarde desta quarta-feira, o juiz Marcos Vinicius Barroso, do Tribunal Regional do Trabalho (TRT), negou a existência de vínculo de emprego formal entre a empresa Uber e um motorista parceiro que pleiteava essa relação. O magistrado é da 12ª Vara do Trabalho de Belo Horizonte.
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A decisão se soma ao julgamento do TRT, que na semana passada reforçou que os motoristas parceiros da Uber são autônomos. Segundo os desembargadores, não existe vínculo de emprego porque os motoristas parceiros têm a liberdade de decidir as horas que desejam dirigir, e porque têm autonomia para se desconectar do aplicativo pelo tempo que quiserem.
*Estagiária sob supervisão da subeditora Ellen Cristie