Segundo o chefe do Núcleo Regional de Fiscalização de Combustível de Minas Gerais da ANP, Adriano Abreu, alguns locais foram notificados no que diz respeito a documentos do corpo de bombeiros e alvará de licença ambiental. "Detectamos problemas bem pontuais. Não existe mais a mistura de má qualidade, graças ao trabalho de fiscalização dos últimos 15 anos. Não precisam ter esse medo", afirmou o chefe do núcleo, tranquilizando os motoristas.
A fiscalização faz dois testes: um de quantidade para verificar se o valor mostrado para o consumidor é o mesmo liberado pela bomba e um de qualidade quando é coletada uma amostra para verificar o teor de etanol.
No último boletim estadual, realizado em abril e divulgado em maio, foram recolhidas 1.135 amostras de gasolina, sendo que 15 estavam fora da conformidade – o que corresponde a 1.2%. Adriano explicou que são problemas pontuais..