O Vereador Carlos Anderson da Silva (PDT), de 46 anos, da cidade de Carmo do Cajuru, no Centro-Oeste de Minas, suspeito de pedofilia, teve seu mandato cassado em reunião da Câmara Municipal na noite desta quarta-feira. Preso em 8 de março deste ano por estupro de pelo menos cinco meninas, ele agora já é acusado de ter atacado 15 crianças no município, onde mora há 13 anos e é popularmente conhecido como o “Carlos da rádio”.
As investigações da Polícia Civil tiveram início em janeiro e, depois de constatado a prática de atos libidinosos contra quatro meninas e a conjunção carnal com uma outra, teve sua prisão decretada pela Justiça. Atualmente, está no presídio Pio Canedo, na cidade vizinha de Pará de Minas, por motivo de segurança.
Na votação da sessão extraordinária para avaliar o relatório final da Comissão de Ética e Decoro Parlamentar, dos 11 vereadores, os nove em condições de voto foram favoráveis à cassação do mandato do parlamentar, por quebra de decoro. Em seu lugar, assume o suplente Sebastião Faria Gomes (PDT). O advogado de Carlos, João Bosco de Souza, não comentou a situação criminal de seu cliente, por o processo estar sob sigilo da Justiça.
A prisão do vereador se deu pela prática dos crimes de estupro de vulnerável consumado, contra cinco vítimas distintas, uma tentativa de estupro de vulnerável e satisfação de lascívia mediante a presença de criança. O vereador já tinha passagens policiais por calúnia.
Segundo a Polícia Civil, as investigações tiveram início em janeiro, quando as primeiras denúncias com as informações de que o vereador teria abusado sexualmente de algumas crianças chegaram à delegacia.
Os levantamentos apontam que em pelo menos seis casos, crianças com idades entre sete e 11 anos, foram vitimadas, sendo que em uma delas chegou a ocorrer a prática de ato sexual, comprovado por auto de corpo de delito, e com as outras a prática de ato libidinoso.
As investigações da Polícia Civil tiveram início em janeiro e, depois de constatado a prática de atos libidinosos contra quatro meninas e a conjunção carnal com uma outra, teve sua prisão decretada pela Justiça. Atualmente, está no presídio Pio Canedo, na cidade vizinha de Pará de Minas, por motivo de segurança.
Na votação da sessão extraordinária para avaliar o relatório final da Comissão de Ética e Decoro Parlamentar, dos 11 vereadores, os nove em condições de voto foram favoráveis à cassação do mandato do parlamentar, por quebra de decoro. Em seu lugar, assume o suplente Sebastião Faria Gomes (PDT). O advogado de Carlos, João Bosco de Souza, não comentou a situação criminal de seu cliente, por o processo estar sob sigilo da Justiça.
A prisão do vereador se deu pela prática dos crimes de estupro de vulnerável consumado, contra cinco vítimas distintas, uma tentativa de estupro de vulnerável e satisfação de lascívia mediante a presença de criança. O vereador já tinha passagens policiais por calúnia.
Segundo a Polícia Civil, as investigações tiveram início em janeiro, quando as primeiras denúncias com as informações de que o vereador teria abusado sexualmente de algumas crianças chegaram à delegacia.
Os levantamentos apontam que em pelo menos seis casos, crianças com idades entre sete e 11 anos, foram vitimadas, sendo que em uma delas chegou a ocorrer a prática de ato sexual, comprovado por auto de corpo de delito, e com as outras a prática de ato libidinoso.