O júri que condenou a dona de casa Marilia Cristiane Gomes, de 20 anos, pela morte do filho dela, Keven Gomes Sobral, de 2, foi anulado e ela será levada novamente aao banco dos réus no dia 27próximo. No julgmento anterior ela foi condenada a 22 anos por homicídio qualificado e ocultação de cadáver.
O advogado dela, Marco Antônio Siqueira, recorreu e a Justiça decidiu pela anulação do júri. Marília Gomes está presa desde 28 de julho de 2014, na penitenciária feminina Estevão Pinto, no Bairro Horto, em Belo Horizonte. O crime ocorreu em 24 de julho daquele ano na casa em que ela morava na cidade de Ibirité, Região Metropolitana de BH.
No julgamento em que foi condenada, em 10 de setembro de 2015, na cidade de Ibirité, a defesa alegou insanidade mental da acusada, mas o conselho de sentença entendeu que ela tinha consciência de seu ato, quando agrediu seu filho. O advogado Siqueira então recorreu no Tribunal de Justiça de Minas Gerais, pedindo a anulação do júri ou redução da pena de sua cliente.
Segundo contou na fase de investigação policial, depois de discutir com o filho, por causa de um aparelho celular, Marília o jogou sobre a cama. A criança então bateu com a cabeça na parede e morreu. Ela então escondeu o corpo dentro de um sofá na casa de um cunhado, que estava em viagem, e sugeriu que o menino havia desaparecido. Três dias depois o corpo foi encontrado e, diante das contradições, a acusada foi detida e confessou o crime.
De acordo como advogado, Marco Antônio, a 3ª Câmara Criminal do TJMG acatou o pedido de anulação do júri, liminarmente. A defesa já se prepara para o novo julgamento, também em Ibirité, quando tentará demonstrar que Marília não teve a intenção de matar o filho.
O advogado dela, Marco Antônio Siqueira, recorreu e a Justiça decidiu pela anulação do júri. Marília Gomes está presa desde 28 de julho de 2014, na penitenciária feminina Estevão Pinto, no Bairro Horto, em Belo Horizonte. O crime ocorreu em 24 de julho daquele ano na casa em que ela morava na cidade de Ibirité, Região Metropolitana de BH.
No julgamento em que foi condenada, em 10 de setembro de 2015, na cidade de Ibirité, a defesa alegou insanidade mental da acusada, mas o conselho de sentença entendeu que ela tinha consciência de seu ato, quando agrediu seu filho. O advogado Siqueira então recorreu no Tribunal de Justiça de Minas Gerais, pedindo a anulação do júri ou redução da pena de sua cliente.
Segundo contou na fase de investigação policial, depois de discutir com o filho, por causa de um aparelho celular, Marília o jogou sobre a cama. A criança então bateu com a cabeça na parede e morreu. Ela então escondeu o corpo dentro de um sofá na casa de um cunhado, que estava em viagem, e sugeriu que o menino havia desaparecido. Três dias depois o corpo foi encontrado e, diante das contradições, a acusada foi detida e confessou o crime.
De acordo como advogado, Marco Antônio, a 3ª Câmara Criminal do TJMG acatou o pedido de anulação do júri, liminarmente. A defesa já se prepara para o novo julgamento, também em Ibirité, quando tentará demonstrar que Marília não teve a intenção de matar o filho.