Em depoimento à polícia, Edgar contou que ele e Leila moravam no mesmo lote, mas em casas separadas. Segundo ele, no dia 8 a nora atirou uma pedra na janela da casa dele e irritado, ele a golpeou com duas pauladas, uma no braço e outra na cabeça. Quando a acertou pela segunda vez, com um cabo de enxada, Leila morreu.
Depois do crime, o suspeito ficou desaparecido por cerca de uma semana.
Uma amiga próxima contou que Leila estava em processo de separação do filho do suspeito e que ele não pagava pensão. Contudo, a polícia não confirma os pedidos de pensão supostamente feitos pela vítima.
O delegado Guilherme Catão, responsável pelas investigações, contou que no início da semana passada, a advogada de Edgar fez contato com ele e perguntou se ele poderia se apresentar. "Na quarta-feira, o suspeito se apresentou e como eu já havia conseguido o mandado de prisão temporária dele, ele ficou preso”, disse. .