De acordo com a assessoria de imprensa do Tribunal de Justiça de Minas Gerais, o júri, previsto para o dia 11 de abril deste ano, foi adiado devido a um mal-estar de um dos jurados durante a sessão. Retomado às 9h desta segunda-feira, o júri deve ser encerrado ainda hoje.
Ainda conforme a assessoria de imprensa do Fórum Lafayette, a sessão ocorre sem testemunhas e Allan Ribeiro dos Santos confirmou que bebeu antes de dirigir e que dormiu ao volante no momento em que atingiu e matou Fernanda Francisca Alves Pereira dos Santos.
Ainda conforme a assessoria de imprensa do Fórum Lafayette, a sessão ocorre sem testemunhas e Allan Ribeiro dos Santos confirmou que bebeu antes de dirigir e que dormiu ao volante no momento em que atingiu e matou Fernanda Francisca Alves Pereira dos Santos.
Relembre o caso
Com sinais de embriaguez, Allan Ribeiro invadiu a calçada e matou Fernanda Francisca Alves Pereira dos Santos no dia 2 de maio de 2013, na Avenida Antônio Carlos, na Região da Pampulha.
Na época do acidente, a Polícia Militar (PM) informou que o condutor seguia no sentido Centro/bairro em um Fiat Palio, quando perdeu o controle da direção e subiu no passeio onde um casal aguardava no ponto de ônibus. O pedestre conseguiu escapar do atropelamento, que aconteceu em frente à Regional Pampulha da prefeitura, no Bairro São Luiz.
Na época do acidente, a Polícia Militar (PM) informou que o condutor seguia no sentido Centro/bairro em um Fiat Palio, quando perdeu o controle da direção e subiu no passeio onde um casal aguardava no ponto de ônibus. O pedestre conseguiu escapar do atropelamento, que aconteceu em frente à Regional Pampulha da prefeitura, no Bairro São Luiz.
O motorista, que já tinha 27 pontos em sua Carteira Nacional de Habilitação (CNH), apresentara sinais de ter ingerido bebida alcoólica, mas não passou pelo teste do bafômetro porque precisou ser encaminhado ao Hospital Risoleta Neves, devido aos ferimentos sofridos. Dentro do carro, os policiais encontraram uma garrafa de uísque.
Allan Ribeiro chegou a ficar preso no Ceresp São Cristóvão e no Presídio de São Joaquim de Bicas entre maio e setembro de 2013, mas foi solto por excesso de prazo, após a defesa do motorista relatar que acusação ficou com o processo por mais de 49 dias para apresentar as alegações finais, sendo que o prazo era de dois dias.
*Sob supervisão do editor Benny Cohen