Cerca de 200 crianças de três escolas municipais de Belo Horizonte participam, na manhã desta quarta-feira, de uma oficina para confecção de pipas e papagaios ministrada por servidores da Defesa Civil de BH, Guarda Municipal e Secretaria Municipal de Educação. Outros 200 estudantes também vão participar da oficina no turno da tarde.
As crianças estão aprendendo como fazer a própria pipa da maneira correta, sem usar cerol ou linha chilena, que são altamente cortantes e podem causar graves ferimentos em pessoas, especialmente motociclistas. De acordo com o agente da Defesa Civil, Adilson Martins da Silva, antes da oficina foram feitas oito palestas para os alunos explicando todos os riscos do uso de cerol e linhas chilenas.
“Nosso objetivo é fazer com que as crianças levem esses conhecimentos para casa, adotando todas as medidas de autoproteção não só relacionadas ao cerol ou linha chilena, mas também não soltar o papagaio perto da rede elétrica”, afirma.
Adilson explica que as próprias crianças trazem relatos do uso de linhas cortantes em suas regiões e por isso é muito importante tentar mudar essa concepção, deixando claro todos os riscos e a possibilidade da ocorrência de desastres.
Hoje, o trabalho acontece com alunos das escolas municipais Ayres da Mata Machado, Antônio Aleixo e Presidente Itamar Franco, todas na Região do Barreiro. A intenção, segundo Adilson Martins, é fazer as oficinas também nas outras regiões da cidade.
As crianças estão aprendendo como fazer a própria pipa da maneira correta, sem usar cerol ou linha chilena, que são altamente cortantes e podem causar graves ferimentos em pessoas, especialmente motociclistas. De acordo com o agente da Defesa Civil, Adilson Martins da Silva, antes da oficina foram feitas oito palestas para os alunos explicando todos os riscos do uso de cerol e linhas chilenas.
“Nosso objetivo é fazer com que as crianças levem esses conhecimentos para casa, adotando todas as medidas de autoproteção não só relacionadas ao cerol ou linha chilena, mas também não soltar o papagaio perto da rede elétrica”, afirma.
Adilson explica que as próprias crianças trazem relatos do uso de linhas cortantes em suas regiões e por isso é muito importante tentar mudar essa concepção, deixando claro todos os riscos e a possibilidade da ocorrência de desastres.
Hoje, o trabalho acontece com alunos das escolas municipais Ayres da Mata Machado, Antônio Aleixo e Presidente Itamar Franco, todas na Região do Barreiro. A intenção, segundo Adilson Martins, é fazer as oficinas também nas outras regiões da cidade.