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Estado de Minas

Autorização para reforma de escola centenária em Sabará é assinada pelo governador

Reforma e ampliação do espaço escolar são uma demanda antiga da população, segundo a Secretaria de Governo


postado em 19/07/2017 19:09 / atualizado em 19/07/2017 23:23

(foto: Gladyston Rodrigues/EM/DA Press)
(foto: Gladyston Rodrigues/EM/DA Press)
O governador Fernando Pimentel assinou nesta quarta-feira um despacho que determina à Secretaria de Estado de Educação e ao Departamento de Edificações e Estradas de Rodagem de Minas Gerais (DEER/MG) dar início às obras de ampliação e restauração do prédio tombado da Escola Estadual Paula Rocha. As obras estão previstas para começar este mês e terminar no fim de 2019. Nelas deverão ser investidos cerca de R$ 3,3 milhões.

A reforma e ampliação do espaço escolar são uma demanda antiga da população de Sabará, segundo a Secretaria de Governo. As demandas para a recuperação do patrimônio foram apresentadas pelos moradores e lideranças de Sabará durante o Fórum Regional Metropolitano deste ano. O prédio da Escola Estadual Paula Rocha, fundada em 1907, tem arquitetura neoclássica e faz parte do Centro Histórico de Sabará, tendo sido tombado em 1938 pelo Instituto de Patrimônio Histórico e Artístico Nacional (Iphan).

Entre as intervenções previstas, estão serviços de restauração do prédio principal, pintura e instalação de ladrilhos hidráulicos. Além da recuperação de pisos, forros, portas e janelas. As partes hidráulica e elétrica serão trocadas. Também está prevista a construção de um anexo com 362 metros quadrados de área construída, implantação de rampas cobertas e descobertas, instalação de plataforma de deslocamento vertical para acessibilidade, sistemas de combate e prevenção de incêndio e de proteção contra descargas atmosféricas.

Durante a solenidade de assinatura, Pimentel disse que se sentia “incomodado” pela demora do início das obras. “Inicialmente, o projeto não foi aprovado pelo Iepha (Instituto Estadual de Patrimônio Histórico e Artístico de Minas Gerais), por isso teve de voltar e ser refeito. Nesse meio-tempo, perdeu-se o contrato original, e tivemos que fazer outra licitação. Tudo no setor público é muito demorado. Mas conseguimos chegar ao final desse processo e a ordem de serviço já foi dada”, afirmou.


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