As investigações levaram duas semanas e a prisão ocorreu em 5 de julho. Ao todo, foram apreendidos 211 quilos de maconha, 17 quilos de crack e cerca de cinco quilos de cocaína. O delegado responsável pelas investigações, Thiago Machado, comentou que os tabletes de maconha tinham um escorpião estampado. Segundo ele, as organizações criminosas imprimem sua marca para determinar a qualidade da droga.
Ainda de acordo com a Polícia Civil, em depoimento, Pablo confessou que guardava a droga na casa dele e que recebia R$ 1 mil para armazená-la. No entanto, as investigações apontam que ele não só guardava, mas também distribuía os produtos. Conforme o delegado Thiago Machado, as investigações continuam para identificar mais intergrantes da organização criminosa.