Policiais civil do Departamento Estadual de Combate ao Narcotráfico (Denarc) interceptaram um carregamento de maconha e fizeram uma apreensão de 730 quilos da droga em Monte Santo de Minas, no Sul do estado, na madrugada desta quinta-feira. A maconha tinha diferentes níveis de concentração e renderia R$ 1 milhão aos traficantes, segundo a Polícia Civil.
A carga de entorpecentes estava dividida em três veículos e iria para lugares diferentes, depois de chegar em um sítio da cidade oriunda de Ribeirão Preto, interior de São Paulo. O caseiro da propriedade, Sinvaldo Martins, de 39 anos, foi preso pelo fato de estar guardando o material até que os traficantes pegassem os carros para distribuir a maconha.
Sem passagens pela polícia, Sinvaldo disse ser um homem muito simples e e que recebeu uma proposta de um desconhecido para deixar uma caminhonete na propriedade rural que ele cuidava, mediante o pagamento de R$ 3 mil.
Ele também falou que tinha uma multa de R$ 2,9 mil a pagar por embriaguez ao volante, o que o deixou seduzido a aceitar a proposta. “Recomeçar tudo de novo agora, porque são 40 anos jogados fora. Fiz isso por simplicidade, em momento algum eu imaginei que viria alguma consequência pra mim”, disse o homem.
Segundo o delegado Wagner Pinto, chefe do Denarc, as investigações prosseguem para tentar localizar os responsáveis por levar a droga a diferentes municípios do estado, inclusive da Região Metropolitana de Belo Horizonte. Não houve prisão de traficantes no momento da abordagem.
“O local é ermo e causa pouca suspeição por tratar-se de zona rural. Ali a droga era acondicionada e posteriormente colocada em veículos automotores que eram levados por traficantes”, diz Wagner Pinto.
Uma curiosidade da apreensão é que a maconha tinha três níveis de concentração do tetra-hidro-canabinol (THC), princípio ativo da planta. “A maconha na cor bege é um por um, a maconha azul é dois por um e a maconha amarela é a quatro por um, também chamada de 'verdão' devido ao alto índice de THC. Azul e amarela são as drogas mais concentradas”, diz o delegado.
A carga de entorpecentes estava dividida em três veículos e iria para lugares diferentes, depois de chegar em um sítio da cidade oriunda de Ribeirão Preto, interior de São Paulo. O caseiro da propriedade, Sinvaldo Martins, de 39 anos, foi preso pelo fato de estar guardando o material até que os traficantes pegassem os carros para distribuir a maconha.
Sem passagens pela polícia, Sinvaldo disse ser um homem muito simples e e que recebeu uma proposta de um desconhecido para deixar uma caminhonete na propriedade rural que ele cuidava, mediante o pagamento de R$ 3 mil.
Ele também falou que tinha uma multa de R$ 2,9 mil a pagar por embriaguez ao volante, o que o deixou seduzido a aceitar a proposta. “Recomeçar tudo de novo agora, porque são 40 anos jogados fora. Fiz isso por simplicidade, em momento algum eu imaginei que viria alguma consequência pra mim”, disse o homem.
Segundo o delegado Wagner Pinto, chefe do Denarc, as investigações prosseguem para tentar localizar os responsáveis por levar a droga a diferentes municípios do estado, inclusive da Região Metropolitana de Belo Horizonte. Não houve prisão de traficantes no momento da abordagem.
“O local é ermo e causa pouca suspeição por tratar-se de zona rural. Ali a droga era acondicionada e posteriormente colocada em veículos automotores que eram levados por traficantes”, diz Wagner Pinto.
Uma curiosidade da apreensão é que a maconha tinha três níveis de concentração do tetra-hidro-canabinol (THC), princípio ativo da planta. “A maconha na cor bege é um por um, a maconha azul é dois por um e a maconha amarela é a quatro por um, também chamada de 'verdão' devido ao alto índice de THC. Azul e amarela são as drogas mais concentradas”, diz o delegado.