Um projeto de Lei em trâmite na Câmara Municipal de Belo Horizonte pretende implantar o uso de motocicletas no atendimento de ocorrências do Serviço de Atendimento Móvel de Urgência (Samu) na capital mineira.
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O texto ainda prevê que, para o atendimento, os profissionais precisam ter carteira de habilitação AB, que permite a condução de motocicletas e automóveis, ensino médio completo ou curso técnico na área de saúde, além de cursos de primeiro socorros ou graduação em cursos da área de saúde.
Segundo o parlamentar, a proposta inicial é de que tenha um condutor para a moto e um profissional, médico, enfermeiro ou socorrista, na garupa para o atendimento. “Nossa ideia é ter um individuo que seja habilitado para a condução da moto e que, na garupa, vá um socorrista ou médico. Se, eventualmente, os responsaveis pelo Samu acharem que os profissionais de saúde também podem conduzir a moto, não vejo problema desde que sejam devidamente preparados.”
Caso aprovado o projeto de lei, as diretrizes de atuação das motos ambulâncias, como efetivo de veículos e profissionais, além da rotina de atendimentos, serão definidas entre o prefeito de Belo Horizonte e a gerência do Samu.
* Sob supervisão da subeditora Jociane Morais
* Sob supervisão da subeditora Jociane Morais