A Polícia Civil de Pirapora, no Norte de Minas, prendeu um homem de 35 anos por transmitir o vírus HIV para uma mulher com quem teve relação sexual na cidade. Há a suspeita de que ele também tenha transmitido a Aids para outras duas mulheres, mas ainda não há a confirmação oficial por meio de exames e por isso o inquérito continua.
Segundo o delegado Jeferson Leal, as investigações começaram por conta de boatos que surgiram na cidade de que um homem estaria tendo relações sem preservativo e contaminando mulheres em Pirapora. Os boatos se confirmaram e o autor do crime confessou que transava sem proteção, mesmo sabendo ser soropositivo desde 2006.
“A Justiça expediu o mandado de prisão preventiva depois que conseguimos a comprovação por exames de que uma das mulheres realmente estava infectada”, afirma o delegado.
Ainda de acordo com o policial, o homem tem cinco filhos com essas três companheiras e um deles também teria nascido com a doença. As outras duas mulheres ainda serão ouvidas durante as investigações.
O investigado já tem passagem na polícia por tráfico de drogas e chegou a ficar um tempo preso pelo crime. Ele foi encaminhado para o presídio da cidade e pode pegar de um a quatro anos de reclusão por cada transmissão, com base no artigo 131 do Código Penal, que trata como crime transmitir moléstia grave de que está contaminado.
Segundo o delegado Jeferson Leal, as investigações começaram por conta de boatos que surgiram na cidade de que um homem estaria tendo relações sem preservativo e contaminando mulheres em Pirapora. Os boatos se confirmaram e o autor do crime confessou que transava sem proteção, mesmo sabendo ser soropositivo desde 2006.
“A Justiça expediu o mandado de prisão preventiva depois que conseguimos a comprovação por exames de que uma das mulheres realmente estava infectada”, afirma o delegado.
Ainda de acordo com o policial, o homem tem cinco filhos com essas três companheiras e um deles também teria nascido com a doença. As outras duas mulheres ainda serão ouvidas durante as investigações.
O investigado já tem passagem na polícia por tráfico de drogas e chegou a ficar um tempo preso pelo crime. Ele foi encaminhado para o presídio da cidade e pode pegar de um a quatro anos de reclusão por cada transmissão, com base no artigo 131 do Código Penal, que trata como crime transmitir moléstia grave de que está contaminado.